Relatório do COAF é prova inconteste de que Lula é o corrupto
10/12/2018 às 14:12 Ler na área do assinanteNos últimos dias a militância do PT e dos demais partidos agregados, com apoio da Grande Mídia, tem realizado um verdadeiro estardalhaço com um único objetivo: desgastar a imagem do presidente eleito.
Não tenham dúvida que assim será durante toda a gestão de Jair Bolsonaro. A esquerda é infame e a Grande Mídia quer dinheiro.
A questão do COAF, por enquanto, é mero banho de espuma, sem nenhuma consistência. Não existe nenhuma investigação aberta contra o senador eleito Flávio Bolsonaro, muito menos em relação a Jair Bolsonaro.
Mesmo assim vozes insanas do PT, agregados e pseudo jornalistas comprometidos, já falam em corrupção e tentam sordidamente, como dito, desgastar a imagem do presidente eleito.
Ora, o relatório do COAF não é conclusivo. É tão somente informativo e, por enquanto, não vislumbra qualquer lastro de corrupção envolvendo o presidente, que sequer tem o nome mencionado.
O Coaf não faz juízo sobre as operações. Somente relata movimentações financeiras suspeitas de acordo com a lei e regras do mercado, como saques de dinheiro vivo na boca do caixa ou depósitos de larga monta que não tenham explicação aparente.
De qualquer forma, se admitirmos toda essa força que o PT agora quer dar para o relatório do COAF, o que fica demonstrado é que o corrupto inveterado é o presidiário Luiz Inácio Lula da Sula.
Senão vejamos as informações contidas num relatório desse mesmo COAF a respeito das movimentações financeiras de Lula e de mais alguns elementos outrora ligados ao ex-presidente.
A matéria sobre o assunto foi publicada pela Revista Época no dia 31 de outubro de 2015.
Transcrevemos alguns trechos:
Eis o quarteto que estrela o relatório: Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, líder máximo do PT e hoje lobista; Antonio Palocci, ministro da Casa Civil no primeiro mandato de Dilma Rousseff, operador da campanha presidencial de 2010 e hoje lobista; Erenice Guerra, ministra da Casa Civil no segundo mandato de Lula, amiga de Dilma e hoje lobista; e, por fim, Fernando Pimentel, ministro na primeira gestão Dilma, também operador da campanha presidencial de 2010, hoje governador de Minas Gerais.
Ao todo, foram examinadas as contas bancárias e as aplicações financeiras de 103 pessoas e 188 empresas ligadas ao quarteto petista. As operações somam – prepare-se – quase meio bilhão de reais. Somente as transações envolvendo os quatro petistas representam cerca de R$ 300 milhões.
Dois meses após o início da Lava Jato, nos dias 29 de maio e 6 de junho de 2014, o ex-presidente Lula, então com 69 anos de idade, aplicou um total de R$ 6,2 milhões num plano de previdência privada da Brasilprev, do Banco do Brasil. Por se tratar de um investimento de mais de R$ 1 milhão no mercado segurador, logo acendeu um sinal de alerta no Coaf. A maior parte desse dinheiro investido tem como origem a empresa L.I.L.S. Palestras Eventos e Publicações, controlada pelo ex-presidente. A L.I.L.S., utilizada para receber pagamentos das palestras de Lula no Brasil e no exterior, também entrou na mira do órgão de inteligência financeira.
Entre 1º de abril de 2011 e 31 de maio de 2015, a empresa de palestras de Lula movimentou R$ 52,3 milhões. Recebeu R$ 27 milhões e transferiu R$ 25,3 milhões. Entre os maiores clientes do ex-presidente está a Construtora Norberto Odebrecht, que bancou boa parte das viagens e palestras dele no exterior, em países onde a empreiteira possui obras financiadas com recursos do BNDES. Como revelou ÉPOCA, contratos e notas fiscais confidenciais mostram que a Odebrecht pagou R$ 4 milhões ao ex-presidente entre contratações de eventos e despesas adicionais das viagens. É a maior patrocinadora de Lula.
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da Redação