Serial killer paulistano matava e enterrava os corpos em casa

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Já foram descobertos pelo menos sete casos de homicídios atribuídos ao pintor de parede Jorge Luiz Morais de Oliveira, preso na sexta-feira (25) em São Paulo.

Os corpos das vítimas eram escondidos na própria casa do criminoso, em Jabaquara, São Paulo.

O pintor tem 41 anos de idade e alega que agia sob efeito de drogas e está "arrependido dos crimes". 

Oliveira foi preso depois que a polícia encontrou o corpo de Carlos Neto Alves Júnior, de 21 anos, na casa do suspeito. A vítima era homossexual.  Entretanto, Jorge Oliveira nega que a motivação dos assassinatos em série seja homofobia. 

O pintor confessou ainda que matou três mulheres desde o início deste ano, mas não lembra quem são elas. Além dessas vítimas, ele também assumiu a morte de Júnior. Ao todo, sete corpos foram encontrados na sua casa. 

A polícia também encontrou fotos de seis pessoas na casa e vai investigar se elas estão desaparecidas. 

Jorge de Oliveira ficou preso 17 anos e 9 meses por dois homicídios em 1994 e 1995, se envolveu em rebelião de presos, e também respondeu criminalmente por sequestro, cárcere privado e formação de quadrilha. Ele deixou a cadeia em 7 de novembro de 2013. 

Segundo a polícia, devem haver outras vítimas, além das sete já encontradas. 

Na casa de Oliveira foram encontradas roupas, calçados e ossos de homens, mulheres e crianças.

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da Redação Ler comentários e comentar