
Soraya Thronicke: a perigosíssima senadora do PSL, torpeza e chilique em Brasília
26/11/2018 às 06:56 Ler na área do assinante
Lidar com pessoas não é nada fácil e o presidente eleito Jair Bolsonaro terá que ter muita habilidade e extrema paciência, principalmente com aqueles investidos de mandatos e que já demonstram má índole e soberba.
Nesse caso encaixa-se a senadora eleita Soraya Thronicke, do PSL de Mato Grosso do Sul.
Uma ilustre desconhecida, que conseguiu pegar o embalo da ‘onda’ Bolsonaro e vencer o pleito, ficando com a segunda vaga do estado. A primeira foi abocanhada pelo pavoroso ex-prefeito de Campo Grande Nelsinho Trad.
Soraya certamente quando saiu candidata não imaginava que pudesse vencer. A pretensão era tão somente se fazer conhecida para uma tentativa eleitoral num pleito seguinte.
Advogada inexpressiva, nunca teve qualquer projeção ou serviço prestado que pudessem justificar a votação obtida
Entretanto, com o andamento da campanha e o vertiginoso crescimento de Jair Bolsonaro, percebeu que poderia ter chances. Foi quando se revelou o seu mau-caratismo.
Sua primeira providência foi tentar um golpe contra o presidente do PSL de Mato Grosso do Sul, Rodolfo Oliveira Nogueira, o seu primeiro suplente.
Soraya, pasmem, impetrou uma ação judicial para alijá-lo da chapa, para que o seu lugar evidentemente fosse ocupado pelo segundo suplente, seu sócio no escritório de advocacia, Danny Fabrício Cabral.
Com alegações fracas e sem qualquer prova, não obteve êxito na tentativa, mas demonstrou a torpeza de sua índole.
Eleita, em sua primeira aparição em Brasília, numa reunião partidária, a senadora teve um verdadeiro chilique e despejou sua ira contra o presidente Jair Bolsonaro.
A futura parlamentar considerava um absurdo a escolha da deputada federal de seu estado Teresa Cristina para o Ministério da Agricultura, sem que ela – Soraya, a senadora – tivesse sido fosse consultada.
Aprontou o maior fuzuê na reunião e mostrou as suas garras.