O advogado Cristiano Zanin foi mais uma vez surpreendido com uma decisão judicial contrária às suas pretensões.
Profissionalmente é um fracassado. É um advogado que consegue perder todas, inclusive notórias e poderosas parcerias.
Zanin chutou Sepúlveda Pertence e deixou o cliente em comum preso, quando há muito poderia estar em prisão domiciliar.
Presentemente, sem o parceiro que é quem realmente detinha prestígio nos tribunais superiores, tudo está nebuloso e complicado e o cliente permanece preso.
Entretanto, há poucos dias, surgiu uma remota esperança. Em um recurso proposto no Superior Tribunal de Justiça (STJ), o relator da Lava Jato no tribunal, ministro Felix Fischer, sempre 'cruel' em suas decisões, acenou com a possibilidade de mandar o caso para a decisão da Quinta Turma do colegiado.
Zanin, idiota, não entendeu que foi apenas um aceno. Não havia ainda qualquer decisão neste sentido.
Inábil, sem qualquer intimidade com a inteligência, apressou-se em distribuir memoriais para os demais ministros da turma respectiva.
Felix Fischer, certamente achou um abuso. Sem titubear, julgou monocraticamente e deu um ponto final ao recurso.
Zanin não é ‘advogado’. É um mero e indecente curioso.