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Futuro diretor geral da PF foi fundamental para evitar o “Golpe do Plantonista”
20/11/2018 às 18:06 Ler na área do assinante
O futuro ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro, já tem o nome que irá comandar a Polícia Federal a partir do dia 1º de janeiro de 2019.
Trata-se do delegado Maurício Valeixo, atual superintendente da Polícia Federal do Paraná.
De quebra, Moro também anunciou o nome da delegada Erika Marena como futura chefe do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI) do Ministério da Justiça.
Dois nomes de peso, de integridade e eficiência comprovada.
Ambos tem em comum o fato de serem odiados pelo PT e pelos corruptos.
Maurício Valeixo foi o homem que não cumpriu a ordem ilegal do desembargador petista Rogério Favreto e avisou Moro sobre o golpe engendrado pelo ‘trio pateta’ (Pimenta, Damous e Paulo Teixeira).
A delegada Erika Marena foi a responsável pela prisão do então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina, Luiz Carlos Cancellier, que mais tarde acabou cometendo o suicídio.