O WhatsApp enviou nota ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em atendimento a solicitação do ministro Luís Roberto Barroso, sobre a eventual contratação de envio em massa de mensagens nas eleições de 2018 no Brasil.

Na nota, o aplicativo esclarece que não houve a contratação pela campanha do então candidato Jair Bolsonaro de nenhum tipo de impulsionamento de conteúdo.

O posicionamento do WhatsApp dá margem a possibilidade de se imaginar que na realidade houve um conluio criminoso envolvendo o jornal Folha de S.Paulo, o Instituto Datafolha e o Partido dos Trabalhadores, com o objetivo de criar uma “fake news” impactante que pudesse reverter a tendência do eleitorado.

Tudo não passou da última farsa petista.

Felizmente, não obtiveram êxito.

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