Delegada Erika Marena, odiada pela esquerda, deve ser a escolhida de Moro para o comando da PF
06/11/2018 às 09:06 Ler na área do assinanteOs ataques oriundos do PT e demais partidos de esquerda, todos eles envolvidos no lamaçal de corrupção em que se transformou a era PT, deverão aumentar assim que o juiz Sérgio Moro anunciar o nome que irá dirigir a Polícia Federal a partir de 1º de janeiro.
Reportagem da revista Crusoé revela que a delegada Erika Mialik Marena é a mais cotada para a missão.
Erika é extremamente próxima a Moro e teve atuação destacada na Operação Lava Jato.
Atualmente é a atual Superintendente da PF no estado do Sergipe.
Segundo a reportagem da revista, Erika é “durona e com larga experiência na investigação de crimes do colarinho branco e esteve à frente de algumas das mais importantes fases da Lava Jato”.
Assim que deixou a força tarefa, a delegada foi trabalhar em Florianópolis, quando chefiou a operação que prendeu o então reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier. Daí o ódio nutrido pela esquerda. O reitor duas semanas após a ação, cometeu suicídio.
A revista conclui a reportagem esclarecendo que “apegando-se à participação de Erika na investigação sobre os desvios na universidade, os críticos da Lava Jato logo passaram a usar o suicídio do reitor para atacar a operação. A delegada sustenta, até hoje, que não houve qualquer ilegalidade ou abuso na ação. Caso ela seja confirmada para a direção-geral da PF, será um duro golpe de Moro naqueles que tentaram atacá-la mirando a Lava Jato. O juiz, de novo, será criticado. Mas, de novo, poderá dizer que decidiu por absoluta convicção”.
Resta saber como se comportarão os movimentos feministas com a indicação de uma mulher para o comando da PF.