É o diplomata que se entregou de corpo e alma a um projeto criminoso de poder. Assim é visto Celso Amorim.
Outrora respeitado, o ex-chanceler ocupou por duas vezes o cargo de ministro das Relações Exteriores.
Na primeira vez, no governo Itamar Franco, quando se ateve exclusivamente as atividades da diplomacia brasileira.
Na segunda vez, durante a era PT, no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No governo de Dilma Rousseff ocupou o cargo de Ministro da Defesa. Virou militante petista, inclusive com filiação partidária. Cego seguidor do presidiário.
Uma vergonha!
De acordo com o general Paulo Chagas, atuante ativista nas redes sociais, em post endereçado ao general Augusto Heleno, futuro ministro da defesa de Jair Bolsonaro, Celso Amorim “fez barbaridades para colocar o Brasil no Conselho de Segurança da ONU, como membro permanente, com direito a voto. Não deu certo”.
No entanto, segundo o general, ele entra para a história “pela porta dos fundos”.
“É o primeiro ex-chanceler a usar vários diplomatas a ele ligados, em uma campanha, no exterior, contra seu próprio país, mentindo sobre a prisão do Lula. Atitude impatriótica, vergonhosa e injustificável.”