Sobre Fascismo, Comunismo, Lulopetismo e Prestações de Contas do PSL e do PT

05/11/2018 às 06:49 Ler na área do assinante

Enquanto Bolsonaro e o Brasil que não aceita corrupção e incompetência usavam o Twitter para mandar suas mensagens eleitorais, Lula (que é Haddad) e Manuela Burrinha D’Ávila tracejavam o Brasil voando um luxuoso jato executivo alugado (alugado?), em campanha milionária, mesmo que sem João Santana e Mônica Cafônica como marqueteiros.

E tudo isto apesar de ambos, Haddad e Manu, serem apóstolos de partidos “populares e progressistas”, defensores dos pobres e oprimidos e não como Bolsonaro é, um candidato ‘daselites’, monstro que deseja tirar a comida da mesa dos humildes para dar mais aos ricos e poderosos.

Por tudo isso, vale a pena comparar as prestações de contas das campanhas das duas candidaturas, a do candidato ‘daselites’, Bolsonaro, e a do candidato dos humildes, aquele que queria fazer os “pobres felizes de novo”: Lula, que é Haddad.

Faça, leitor, a comparação e decida: ou muda de opinião, porque a internet não está para brincadeira e que agora mesmo é que “não se pode enganar todo mundo durante todo o tempo”, ou continue como Manu Burrinha: a festejar o socialismo, inclusive o do século XXI, a proclamar a “luta de classes” (que o PT traduziu como “nós contra eles”, depois convenientemente rebatizada como “discurso do ódio”), a defender a inocência de Lula, o Princeps Corruptorum, e a inverter a lógica e a definição histórica de fascismo, esta sintetizada de forma cristalina nesta frase de seu criador, Benito Mussolini:

“Tudo no Estado, nada contra o Estado, e nada fora do Estado.”

Ora, leitor racional, Bolsonaro é a favor de um Estado mínimo, tanto que reduzirá o número de ministérios para 16 (na época dos governos lulopetistas chegou a 42!), vai vender, ou fechar, cerca de 50 estatais criadas pelo Grande Canalha para dar emprego a ‘cumpanheros’, vai privatizar a Eletrobrás, expulsa da bolsa de Nova Iorque por inadimplência (outra palavra para corrupção), vai ‘privatizar’ os sindicatos, a maioria (no Brasil, são cerca de 17000!) constituída de parasitas do Estado, que continuarão a existir apenas se seus sócios o quiserem e sustentarem.

Bolsonaro é a favor da livre iniciativa (necessariamente privada, que gera emprego e renda), é a favor do Mercado, também necessariamente privado, que gera confiança no País e estabilidade econômica. Bolsonaro é a favor dos direitos individuais, muito acima dos direitos coletivos, tão explorados pelos sindicatos parasitas e por governos “populares, democráticos e progressistas”, como os de Lula, de Chaves, de Maduro, de Cuba e da Coréia do Norte.

Portanto, leitor atento, Bolsonaro é a antítese, a negação do Fascismo. Mussolini certamente ficaria horrorizado com os propósitos de Bolsonaro. Este, se fosse citar Mussolini, o faria como uma anti-paráfrase: “O mínimo no Estado, bastante contra o Estado, e muito (quase tudo) fora do Estado.”

Sumarizando: Os propósitos anunciados do governo Bolsonaro soam como uma bofetada histórica nas fuças do Fascismo. Desde o Estado Novo de Getúlio Vargas, que criou monumentos fascistas como a CLT e os sindicatos pelegos, não se viu propósitos mais anti-fascistas e modernizadores do que estes de Bolsonaro. E é por isso que o sindicalismo parasita, o PT e o lulopetismo tanto odeiam Bolsonaro. Odeiam Bolsonaro como Lúcifer odeia o Salvador.

Portanto, racional leitor, quando ouvires a trupe derrotada nas eleições chamar Bolsonaro de Fascista (entre outras calúnias menores) lembre-se apenas de que os seus detratores estão seguindo a ordem do assassino Vladimir Ilyich Ulyanov, o Lênin, messias da seita comunista professada por Manu Burrinha: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é.” Ou, lembre-se ainda, que a militância lulopetista está, equivalentemente aos comunistas, seguindo as instruções do messias de sua seita, o Princeps Corruptorum, o nosso Lênin em Curitiba: “Prá gente ganhá eleição a gente (a militância) deve fazê o diabo.” E “fazê o diabo” significa, também, “chamar os adversários do que você é”. No caso, chamar os adversários de Fascistas, o que exatamente os lulopetistas são.

Fique agora com o resumo das prestações de conta:

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS DE 2018
PRESTAÇÃO DE CONTAS

JAIR BOLSONARO:

Recursos Arrecadados: R$ 4.150.097,17

Despesas Contratadas: R$ 2.452.212,91

Saldo: R$ 1.697.884,26

FERNANDO HADDAD:

Recursos Recebidos: R$ 32.783.181,36

Despesas Contratadas: R$ 37.139.413,69

Déficit: R$ 4.356.232,33

Fonte: Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

OBS.: Os recursos do Partido Social Liberal - PSL, em sua expressiva maioria, vieram de doações espontâneas. A pequena fatia do Fundo Partidário foi destinada exclusivamente às campanhas de candidatos nos Estados. Já os recursos recebidos pela dupla Lula (Haddad) / Manu Burrinha vieram, compulsoriamente, de seu bolso, eleitor, pela via do Fundo Partidário, esta imoralidade criada pelo Centrão com o apoio entusiástico (e poderia ser diferente?) do PT.

(Texto de José J. de Espíndola. Engenheiro Mecânico pela UFRGS - Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio - Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra - Doutor Honoris Causa da UFPR - Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM - Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM - Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação - Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis - Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica - Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC – Agraciado com uma Honorary Session, por suas contribuições ao campo da Dinâmica, pelo Comité de Dinâmica da ABCM no XII International Symposium DINAME, 2007- Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica).

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