Depois de "golpe" e "empoderamento", a palavra modinha da esquerda é "resistência". Mas de onde tiraram isso? Bem, deve ter sido difundida por algum professor de História esquerdopata, em clara e desonesta alusão à "La Résistance", ou "Resistência Francesa", que lutou contra a dominação da França pelo nazifascismo de Hitler, durante a II Guerra Mundial.
Uma alusão tão desonesta quanto desonestos são muitos desses professores de História doutrinadores. Aqui não há o fascismo, pois o governo de direita foi eleito democraticamente, segundo regras estabelecidas em Lei, para governar segundo uma Constituição também elaborada e votada democraticamente. Onde há fascismo nisso?
Mas então contra o que pretendem resistir? Fácil responder! Contra o fim das mordomias dadas pelo Estado e que sangram os cofres públicos. Contra as investigações de crimes de corrupção que podem levar vários políticos, sobretudo da esquerda, para a cadeia.
Querem resistir ao estabelecimento de um estado de ordem, onde enfim a introdução de crucifixos na vagina poderá ser considerado vilipêndio de objeto de culto religioso (CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940) , e à possibilidade de as mulambas peladas em protestos serem criminalizadas de acordo com a Lei que prevê importunação ofensiva ao pudor (CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940).
Vão resistir ao corte de verbas a coletivos que visam assenzalar negros nas senzalas ideológicas do vitimismo e gays no coitadismo.
Farão a "resistência" ao fim da sangria dos nossos cofres para envio de dinheiro para ditaduras como Cuba e Venezuela, e serão resistentes ao fim dos perdões espúrios de dívidas; Resistirão com todas as suas forças contra o fim dos cartões corporativos e contra os privilégios que fizeram de nós pagadores dos luxos "socialistas" alheios.
Farão resistência à volta de investimentos externos e a volta dos empregos, porque pra essa gente, quanto pior melhor. É a calamidade que dá sustentação aos seus discursos cínicos.
Os bravos "resistentes", adoradores de homens "justos" como Che Guevara, erguerão seus punhos e dirão "no pasaran" para a proibição de distribuição de kits gays para crianças, e para a volta da obrigatoriedade de hastear a bandeira nacional nas escolas, assim como cantar o Hino Nacional.
Farão eles a "resistência" ao fim das verbas a jornais que, financiados pela esquerda, apenas desinformam, e resistirão contra o fim da libertinagem que atravessa a telinha para os nossos lares em horários impróprios.
Os "resistentes" farão resistência ao patriotismo e à evolução moral do nosso povo.
Mas quer saber quem de fato foi resistente? Nós, brasileiros produtivos que involuntariamente sustentamos por décadas os descalabros dessa esquerda asquerosa, que levou nosso país a um colapso moral, político e econômico. Nós sim fomos resistentes e agora vencemos.
Aprendemos mais pela dor que pelo amor, mas aprendemos. E que a esquerda nos faça o favor de ser minimante honesta, e troque o nome de "Resistência" por "Indecência". Ou até pode trocar por "Decadência", pois é a isso que eles estão fadados.
Que venha o novo Brasil.
Marcelo Rates Quaranta
Articulista