A intolerância do PT e o tratamento que deve ser dado a Lula
02/11/2018 às 09:12 Ler na área do assinanteInfelizmente, depois do surgimento do PT, o país sofreu um antagonismo político irracional em que o bem-estar, a paz e o progresso da nação ficaram subjacentes em relação à busca da manutenção do poder, a qualquer custo, pelo Partido dos Trabalhadores, liderados por Lula e segmentos radicais petistas.
A polarização ranzinza continua existindo, e Fernando Haddad em sua primeira manifestação, logo após o resultado das urnas, conclamou a militância petista a cerrar fileiras na oposição contra o governo e já visando à próxima eleição ao Planalto.
Ora, em vez de reconhecer, democraticamente a derrota e desejar sucesso ao novo presidente, o PT alimenta invulgar ódio político se não tiver o país sob o seu comando.
A militância petista se comporta como torcedor, por exemplo, de Grêmio ou Internacional, Vasco ou Flamengo, Atlético ou Cruzeiro... Um quer ver a desgraça do outro. E essa índole maléfica, lamentavelmente, é disseminada no seio familiar.
Assim, depois de inglorioso período corrupto de governo do PT, o Brasil ressurge com a esperança de volta da ordem e do progresso, agora sob o comando de JAIR BOLSONARO, legitimamente eleito pela maioria dos eleitores brasileiros.
Esperamos que o novo governo faça uma limpeza no país, restaure a confiança nas instituições, dê fundamental atenção à educação, saúde, segurança e que recomende para a cadeia muitos políticos corruptos, observando o devido processo legal.
E que Lula tenha tratamento prisional da mesma forma como são tratados os demais presos brasileiros: sem privilégios e reclusão em carceragem comum.
Júlio César Cardoso
Bacharel em Direito e servidor (federal) aposentado.