Se há uma coisa que Lula sabe fazer é escolher seus sucessores. Este é o seu grande talento.
Cumpridos seus dois mandatos, como por lei não podia disputar um terceiro, escolheu uma obscura ex-terrorista para sucedê-lo. Surfando na onda do crescimento econômico mundial que empurrou o Brasil para frente e do qual se apropriou (adora apropriar-se do que não lhe pertence), conseguiu eleger Dilma Rousseff presidente, gabando-se de que era capaz de eleger até um poste. Tinha razão.
Apesar do poste ter feito um governo desastrado e desastroso no primeiro mandato, conseguiu reelegê-la para um segundo.
Como tudo na vida tem um limite, o país não suportou os desatinos da ex-terrorista e o povo foi às ruas exigir o seu afastamento, no que foi atendido pelo Congresso Nacional que defenestrou o poste de Lula mediante um processo de impeachment previsto na Constituição.
Seu vice e sucessor, no que pese fazer parte do esquema criminoso montado por Lula para saquear o país, conseguiu, talvez por medo de passar pelo mesmo constrangimento, estancar a sangria nas contas públicas e parar o trem a poucos metros da beira do abismo.
Nesse meio tempo, a Operação Lava Jato expôs a uma nação estarrecida e a um mundo perplexo, o maior esquema de corrupção já montado na história dos povos, julgando e condenando dezenas de políticos e empresários partícipes do esquema criminoso e condenando o chefe do esquema a uma pena de doze anos e um mês de cadeia no primeiro processo dos seis aos quais responde.
Como é de praxe no Brasil, mesmo preso em uma dependência da polícia federal em Curitiba, Lula continuou dirigindo a sua organização criminosa, o PT, e escolheu para presidi-lo uma discípula que é sua imagem e semelhança no que diz respeito à incrível capacidade de mentir, ao inacreditável cinismo e às incomparáveis arrogância e prepotência. A senadora Gleisi Hoffmann não decepcionou Lula e com esses predicados vem conduzindo a quadrilha petista até estas eleições que definirá no próximo dia 28 quem será o próximo presidente da República.
Gleisi Hoffmann preside a quadrilha, mas quem manda é Lula.
Por isto, na impossibilidade jurídica dele mesmo ser o candidato, seu sonho irrefreável, escolheu para substitui-lo um novo poste na figura inexpressiva de Fernando Haddad, responsável como ministro da educação nos governos Lula por ter rebaixado o sistema educacional brasileiro a um dos piores do mundo e de ter sido o pior prefeito da cidade de São Paulo em toda a sua história.
Mais uma vez Lula acertou em sua escolha, pois o seu método para tal não é a meritocracia, mas a dominocracia, ou seja, a disposição do escolhido a se deixar dominar por ele. Tanto é assim que Haddad começou a campanha comandada da prisão por Lula com o slogan "Eu sou Lula", vestindo uma camiseta vermelha com a imagem de Lula.
Ocorreu, entretanto, o que Lula e sua quadrilha não esperavam: o surgimento de um candidato que é a antítese de tudo aquilo que ele e seu PT representam na figura do deputado Jair Bolsonaro, que logo de saída recebeu o apoio da maioria do povo brasileiro e começou a liderar as pesquisas. Fizeram de tudo para desconstruir a sua imagem num processo chamado por Romeu Tuma Filho de assassinato de reputação. Não conseguiram. Até um atentado à sua vida foi praticado cujas investigações até o momento não concluiu pelo mandante, sabendo-se apenas que o autor é um dos seus militantes.
Apesar da guerra suja movida contra ele pelo PT, Jair Bolsonaro venceu o primeiro turno com folga e sua vantagem para o segundo só aumenta, estando neste momento com uma diferença a seu favor de 18,9%, impossível de ser revertida até o dia da eleição, o que está deixando os esquerdistas e os corruptos brasileiros em geral apavorados.
A guerra movida contra Bolsonaro se acirra a cada dia e uma enxurrada de acusações falsas circula pelas redes sociais e é divulgada exaustivamente pela mídia inimiga do povo brasileiro, que se cansou de tanta enganação e agora exerce o seu direito sagrado de escolher um candidato estranho a esse ninho de ratos representado pelo PT e assemelhados. As duas últimas acusações são simplesmente ridículas e até patéticas.
Uma delas é a de que empresários que apoiam Bolsonaro estariam gastando milhões de reais em campanhas de fake news pelo WhatsApp e baseados nessa falácia pediram ao TSE a cassação de sua candidatura. Apavorados, pensam que o TSE é composto por parvos que irão lhes dar ganho de causa em tão curto espaço de tempo e sem nenhuma prova de suas ridículas acusações.
A outra, insana, é acusar Bolsonaro de semear a violência nesta campanha, como se não tivesse sido ele próprio a única vítima de violência política registrada.
No Brasil, onde o número de assassinatos vem crescendo assustadoramente desde que o PT assumiu o poder, chegando a mais de 60.000 anualmente, numa média de aproximadamente 165 assassinatos por dia, acusar Bolsonaro daquilo que eles mesmos provocaram só pode ser qualificado como um ato de insanidade mental revestida do mais imoral cinismo e da mais deplorável safadeza. Vejam a "denúncia" neste vídeo:
Nunca vi um discurso tão cínico onde a mentira está até nos pontos e vírgulas. Isto da tribuna do senado federal, cuja reeleição não teve a coragem de enfrentar por saber-se derrotada e onde só tinha Ana Amélia e Magno Malta para rebater-lhe a insanidade e a tibieza moral.
Ganhou, infelizmente, um mandato na Câmara Federal. Mas lá, com a injeção de sangue novo, vai se dar muito mal, pois terá que enfrentar jovens parlamentares dispostos a mandar para os esgotos de onde saíram os petistas, deputados como Marcel Von Hatten, Kim Kataguire e alguns outros que não têm medo de adoradores de ditadores e não se intimidam diante de traidores da pátria como é essa senadora.
Ateus miseráveis como essa senadora agora frequentam missas onde comungam e andam com uma bíblia na mão a fim de extrair citações nas quais nunca acreditarem.
Este discurso ridículo ofende sobretudo a maioria dos eleitores que elegerão Bolsonaro e por extensão a todo o povo brasileiro.
Haja cinismo, haja mau-caratismo, haja sem-vergonhice!
Danilo Gentilli anteviu o que seria o Brasil na hipótese de Dilma Rousseff ter chegado ao fim do seu segundo mandato e gravou este genial vídeo:
Definitivamente, essa quadrilha petista nunca entendeu o povo brasileiro. Com a acachapante derrota que vai sofrer no próximo dia 28 talvez passe a entender pelo menos um pouco. E o desejo da maioria dos brasileiros de bem é que muito em breve o TSE casse a licença dessa quadrilha diante dos inúmeros crimes que cometeu, varrendo-o do cenário político brasileiro.
(Texto de Otacílio M. Guimarães)