Dono da Havan acusa Folha de “Fake News” e anuncia que irá processar o jornal (Veja o Vídeo)
18/10/2018 às 16:12 Ler na área do assinanteO empresário Luciano Hang, dono da Havan, desmentiu nesta quinta-feira (18) a Folha de S.Paulo e anunciou que irá processar o jornal.
Reportagem da Folha acusou a Havan de ter realizado compra clandestina de mensagens do aplicativo WhatsApp para a campanha do candidato Jair Bolsonaro.
Na nota divulgada, Luciano Hang afirma que a Folha de S.Paulo na mesma proporção em que assume sua posição ideológica, se distancia de verdade e no afã de produzir conteúdo impactante, desconsidera os princípios básicos que norteiam um jornalismo sério.
Veja abaixo a integra da nota e o vídeo de Luciano Hang.
A Havan Lojas de Departamentos Ltda. e Luciano Hang, por meio da Nichel, Leal & Varasquim Advogados, vem a público esclarecer o que segue.
O jornal Folha de São Paulo traz hoje em sua manchete de capa matéria afirmando que “empresas bancam disparo de mensagens anti-PT nas redes”. O texto também foi reproduzido na internet sob o título “empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp”.
Na parte que menciona a Havan e Luciano Hang, a matéria é falsa. Infelizmente, na mesma proporção em que o periódico assume sua posição ideológica, ele se distancia da verdade.
No afã de produzir conteúdo impactante, a Folha simplesmente desconsiderou os princípios que norteiam um jornalismo sério. A matéria não contém nenhum indício ou prova da afirmação, é um simples boato (mentiroso).
Foi esclarecido ao jornal que a afirmação era inverídica tanto pelas empresas que teriam realizado a veiculação no Whatsapp quanto pelo Luciano. No entanto, a Folha simplesmente ignorou os fatos para publicar um rumor, sem se preocupar em buscar a verdade.
Essa conduta irresponsável levou a publicação da notícia falsa (Fake News) com claro viés ideológico, contendo acusações infundadas contra a Havan e Luciano Hang.
Por isso, a Havan e Luciano Hang esclarecem que não existe nenhum contrato ou pagamento para impulsionamento de conteúdo no Whatsapp, tampouco qualquer ato ilegal. Jamais houve doação não declarada.
Esclarece-se, ainda, que a Folha de São Paulo será processada judicialmente em razão da matéria falsa veiculada hoje.