A ignorância versus a inteligência (Veja o Vídeo)

16/10/2018 às 20:42 Ler na área do assinante

No Brasil muita gente, por falta de melhor educação e cultura geral, costuma cultuar e elevar ao pedestal de astros certas figuras inexpressivas que em países de povos mais bem educados e cultos não passariam de lavadores de pratos em restaurantes ou de carros em estacionamentos. Alguns são considerados intelectuais que passam à condição de formadores de opiniões, o que só contribui para aumentar a mediocridade coletiva que mantém o país no seu eterno atraso de subdesenvolvido.

Um desses inúmeros analfabetos funcionais que viraram astros de primeira grandeza é Caetano Veloso, um sujeito medíocre que faz uma musiquinha de fundo de quintal admirada por quem não tem cultura musical e que foi elevado à condição de intelectual em face das besteiras que fala. Nunca estudou música nem canto. Aprendeu a chacoalhar um violão acompanhando-se em suas músicas sem musicalidade alguma com uma voz de retirante nordestino subnutrido. Foi o quanto bastou para se tornar um astro de primeira grandeza nos meios artísticos brasileiros.

Exilado em Londres na época do governo militar junto com seu parceiro de igual mediocridade, Gilberto Gil, por sua paixão pelo comunismo, ideologia que sempre fascinou os medíocres do planeta, numa época em que os Beatles já tinham revolucionado o rock e conquistado o mundo, voltou de lá com Gil e juntos inventaram uma tal de tropicália, que consistia numa confusão de sons capazes de avariar até ouvidos de surdos.

A partir daí começaram a promover danos irreparáveis à verdadeira música brasileira.

Fizeram um retumbante sucesso até cansar a maioria daqueles que perceberam serem dois vigaristas infiltrados nos meios verdadeiramente artísticos. Gilberto Gil terminou como ministro da cultura de um presidente sem cultura alguma e hoje presidiário condenado por diversas falcatruas.

Caetano Veloso, decadente, passou a exercer seu talento de vigarista se valendo da Lei Rouanet, cujos objetivos, que eram incentivar a cultura, que foi completamente deturpada pelos governos socialistas e passou a servir como financiadora de projetos de gente medíocre como ele, consumindo bilhões do dinheiro público, golpe este que o futuro presidente da república, Jair Bolsonaro, já declarou que vai investigar e exigir a devolução do dinheiro desviado.

Caetano Veloso e seus comparsas de golpes na Lei Rouanet entraram em polvorosa e agora estão empenhados em desconstruir a imagem do provável vencedor do segundo turno. O empenho se estende aos verdadeiros artistas brasileiros que nunca se valeram da citada lei para demonstrarem seus verdadeiros talentos.

Sem saber ler e interpretar corretamente aquilo que lê, escreveu um longo artigo para a Folha de São Paulo acusando um dos maiores filósofos brasileiros, Olavo de Carvalho, de incitar a violência.

Foi mexer logo com um homem que, além de filósofo, é um expert em política internacional e comunismo, profundo conhecedor da situação brasileira e autor de mais de vinte livros sobre diversos assuntos. Quebrou o focinho! Vejam neste vídeo a resposta que o Olavo lhe deu:

É isto o que acontece quando um burro mexe com um inteligente.

(Texto de Otacílio M. Guimarães)

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