O PT disfarça com a “fatalidade” da sua derrota para Bolsonaro
14/10/2018 às 10:13 Ler na área do assinanteAlém das inúmeras outras características marcantes do seu mau-caratismo, a coligação “Brasil Feliz de Novo”, liderada pelo PT, que carrega a candidatura presidencial de Fernando Haddad, conseguiu desenvolver mais a DISSIMULAÇÃO e o DISFARCE como sórdidos recursos para tentar vencer a eleição presidencial do 2º Turno.
O “papo” deles agora, disseminado na mídia, é que a vitória de Bolsonaro seria irreversível. ”Favas contadas”. E que, portanto, não haveria mais o tempo necessário para reverter essa tendência.
Apesar desse “anúncio”, na verdade eles ainda contam com uma eventual vitória. Não pelos números que serão digitados pelos eleitores nas urnas eletrônicas da Smartmatic, porém nos resultados finais que aparecerão lá na “ponta”.
Com isso, é evidente, a dita “coligação” está dizendo, muito “malandramente”, que não haveria qualquer possibilidade de haver fraude nas eleições, pró-Haddad, livrando ao mesmo tempo a “cara” do TSE, e escondendo o prévio acordo havido dentro da “organização criminosa” integrada por alguns membros desse tribunal, porquanto estariam reconhecendo a “derrota” antecipadamente.
Não obstante esse “teatrinho” barato, é evidente que caminha célere e intacto o “acordo” feito dentro da “organização criminosa”, composta pelo “Mecanismo”, pela “esquerda”, pela Grande Mídia, pelos principais Institutos de Pesquisa e finalmente pelo por pessoas inseridas no TSE, pelo qual uma plantada liderança de Haddad nas pesquisas eleitorais finais e na eleição apurada pelas urnas eletrônicas e computadores centrais, deverão se equivaler, resultando na vitória final do candidato esquerdista.
Com essa estratégia demoníaca, quase reconhecendo antecipadamente a vitória de Jair Bolsonaro, é claro que “eles” pegariam a defesa do adversário completa ou parcialmente “desmobilizada”, quando fosse anunciado pelo TSE, para “surpresa” e “espanto” de todos, a vitória de Haddad no 2º Turno das eleições.
E a culpa será descarregada na “democracia”.
Que “democracia”?
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).