Ou seja habitual, comum, vulgar. Que não se salienta.
Uso esses adjetivos para qualificar a candidata à vice-Presidente do Brasil, Manuela d'Ávila. Mas, acho mais: irresponsável. Grosseira. Mal-educada. Intolerante. Uma mulher que como tal, merece o maior respeito. Entretanto como agente política é uma medíocre, ralé. Para ser bem claro, penso que ela tem uma síndrome psicótica e incorporou um personagem no qual nem ela acredita. Talvez um recalque, consciente e voluntário reflexo de uma rejeição ou recusa de aceitação de si mesma.
Observe que é uma “agente” que opõe resistência à tudo que se lhe apresente como uma conduta ou comportamento social aceitável ou tido como normal.
Age automaticamente com intensa repulsa à ordem e ao direito de liberdade de todos quantos manifestem a defesa de valores caros a sociedades evoluídas.
Prega a repressão e a repulsa ao senso comum. Se auto excluí de quase tudo revelando uma desaceitação um desacolhimento dos seres com os quais têm dificuldade de convivência.
E se isola num feudo, uma espécie de comuna dos autoflagelados sociais. Numa comum união dos revoltados. E ai de quem pensa diferente dela e da sua comunidade (comum unidade). Com o carimbo na mão, burocratas radicais que são, já rotulam de machistas, racistas, fundamentalistas religiosos, fascistas. Olha no outro o espelho de si. E ao olhar o outro e se ver, passa a odiar o que enxerga.
No fundo, no fundo, odeia a sí própria. Odeia a vida; daí que a relativiza a ponto de pregar o aborto. Não tem humildade para fazer o exercício da fé; daí que se diz agnóstica. Não consegue amar; daí que não suporta a instituição da família. Lá no frigir dos ovos, não acredita em nada, em nenhum sistema, em nenhuma espécie de ordem; daí o seu niilismo.
Uma mimada rebelde. Ambígua, contraditória, hoje se rebelou contra si mesma: foi à Missa e comungou.
Dá para entender? O ser humano é como a água, procura sempre o seu nível. Por isso atraí tanta mediocridade.
Manú organiza, destila e metaboliza o ódio.
E quer impor a todos o seu modo de vida.
Não aceita a liberdade, a dualidade, o contraditório, pois quer que todos se igualem a sua mediocridade ordinária.
Sempre terá minha compaixão. Jamais o meu voto! Vice-presidente? Só loco para tamanha falta de responsabilidade!
Pronto, me rebelei!
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz