O bizarro “respeito à democracia” de Miriam Leitão em seu ataque a Bolsonaro

09/10/2018 às 18:24 Ler na área do assinante

Sem dar trégua após o primeiro turno, a turma de jornalistas “imparciais” dos veículos tradicionais de mídia segue firme em seu objetivo: vender Jair Bolsonaro como o “troglodita nazifascista”, não importando o absurdo que precisem defender - o que não é surpresa, já que a esquerda sempre justificou os piores meios desde que sirvam aos seus fins nefastos.

Miriam Leitão mostra que seu passado comunista está longe de ser superado. Em comentário na Globo News, a jornalista partiu para o ataque. A (ex?) militante comunista afirmou que Bolsonaro “fez a carreira em defesa da ditadura e da tortura e sempre teve um discurso autoritário” e que “os dois candidatos não são equivalentes”. Enquanto o PT “sempre jogou o jogo democrático e governou respeitando as instituições democráticas”, Bolsonaro “já começou questionando o processo eleitoral.”

Miriam faz questão de destacar “a vida pregressa” de Bolsonaro, mas convenientemente ignora que o candidato passou 30 anos DENTRO do jogo democrático, “pregando no deserto” contra uma turba de comunistas sem vergonha que assaltavam o país, ao passo que sua emissora os vendia como os redentores dos pobres e o auge da retidão moral enquanto enchiam os bolsos através de contratos publicitários milionários pagos com dinheiro público.

No meio dessa salada azeda, é difícil entender de onde Leitão tira a ideia de que “o PT governou respeitando as instituições democráticas”. Não bastasse ser fato amplamente conhecido que o partido foi o líder do maior escândalo de corrupção da história da humanidade - logrando o povo de todas as maneiras impossíveis e inimagináveis e cometendo estelionato eleitoral atrás de estelionato eleitoral -, a jornalista, em sua visão gagá da realidade, deve considerar que a compra de parlamentares para a aprovação de pautas do partido é prestar enorme respeito às instituições democráticas, não é mesmo? Para Miriam, o Mensalão já entrou para lista de casos que nunca aconteceram. Embora esteja menos de 15 anos no passado, o caso está esquecido pela jornalista que, aparentemente, tem a memória perfeita para fatos que aconteceram há 40 anos atrás.

Usar o dinheiro suado dos brasileiros para sustentar ditaduras como a venezuelana, a cubana e a angolana; entregar de mão beijada refinarias pagas com investimento brasileiro para os bolivianos; torrar mais ainda em compras de refinarias deficitárias nos Estados Unidos; apoiar regimes que censuraram toda a mídia de uma nação e louvar países com um único partido e um único jornal legalizados; Registrar junto ao TSE um programa de governo que prevê a censura da mídia, a desmilitarização das polícias, o desencarceramento de vagabundos e a tomada ideológica das Forças Armadas; tudo isso parece estar na lista de requisitos de quem respeita as instituições democráticas e joga o jogo democrático na lógica esquisita de Miriam.

Mas não se preocupem. Miriam está alarmada com o sujeito que se preocupa com a falta de transparência do processo eleitoral, que é sabidamente inauditável e estranhamente menosprezado pelas autoridades eleitorais. Ou alguém acha que o TSE foi capaz de averiguar 16 MIL denúncias de problemas com as urnas em meros três dias? ALTO LÁ! Como assim? Questionar o “incorruptível” e “perfeito” processo eleitoral? #EleNão

da Redação
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