2º turno: prepare-se para a roubalheira eleitoral a caminho
09/10/2018 às 05:28 Ler na área do assinanteEscrevi ainda no começo desse mês: “E se o TSE roubar a vitória de Bolsonaro no 1º Turno?”, na quase certeza de que essa fraude estaria na iminência de acontecer, e que o resultado das urnas “fecharia” com as pesquisas eleitorais, numa “genial” orquestração criminosa.
E mais, que haveria 2º Turno das eleições, e que os “finalistas seriam Bolsonaro (1º) e Haddad (2º). Foi exatamente o que aconteceu.
A “organização criminosa” encarregada de dirigir os resultados das eleições, composta por uma “quadrilha” cujo maestro é o próprio “Mecanismo”, é integrada pela (1) esquerda, (2) por uma parte da Grande Mídia (Rede Globo, o “Estadão”, Folha, e outros), que encomendam e pagam as pesquisas, (3) pelos principais institutos de pesquisa (Ibope, Datafolha, etc.), e, finalmente, (4) pela Justiça Eleitoral, através do seu órgão maior, o TSE.
Saliente-se que essa mesma “organização criminosa” já atuou e foi decisiva para a vitória (fraudada) de Dilma Rousseff, nas eleições presidenciais de 2014. E o mesmo “esquema” agora volta a ser aplicado nas eleições de 2018, para dar a vitória ao candidato das esquerdas, Fernando Haddad, do PT, e da “coligação “Brasil Feliz de Novo (???)”, no 2º Turno das eleições de 2018, quando disputará com Jair Bolsonaro a cadeira presidencial.
Apesar de não haver ainda nenhuma prova concreta que já no Primeiro Turno a eleição teria sido “roubada” de Bolsonaro, todas as evidências levam nessa direção. Faltou muito pouco para Bolsonaro “emplacar” a vitória já no Primeiro Turno, com os 50%+ 1 dos votos válidos necessários. E me enquadro entre aqueles que apostam que os votos “faltantes” para Bolsonaro vencer logo teriam sido roubados dele, e transferidos fraudulentamente para Haddad, exatamente na Região Nordeste, como já fora em 2014 na eleição de Dilma.
Nessa Região, Haddad deu uma “goleada” no seu opositor, absolutamente incompatível com o restante do país, onde a “goleada” foi o contrário, pró-Bolsonaro.
Com a definição que haverá Segundo Turno nas eleições, apesar da aparente fraude no Primeiro Turno, onde “surrupiaram” a vitória do “Capitão”, é evidente que a “organização criminosa” se mobilizará para assegurar a vitória final de Haddad.
E o esquema a ser montado por “eles” já pode ser antecipado. Será um trabalho conjunto entre os institutos de pesquisa e a Justiça Eleitoral. Serão várias as pesquisas eleitorais a partir de agora até as eleições de 28 de outubro (2º Turno). Lentamente, o candidato Haddad vai se aproximar de Bolsonaro, até chegar na “cola” dele, ou mesmo ultrapassá-lo.
Com esse “mecanismo”, certamente não haverá nenhum problema para o TSE “homologar” nas suas urnas eletrônicas e computadores a “vitória final” de Fernando Haddad, conforme apontada nas pesquisas.
E isso está prestes a acontecer. E quando acontecer, a sociedade brasileira não terá outro caminho que não seja a sua total e justa rebeldia e irresignação. O único caminho que terá para corrigir tais distorções eleitorais será recorrer a um processo de “intervenção”, diretamente, sem participação do Poder Militar, que está com suas principais lideranças mancomunado com o poder político dominante da esquerda. Por isso a sociedade terá que valer-se do dispositivo previsto no parágrafo único do artigo 1º da Constituição (Todo o poder emana do povo…), usando a sua prerrogativa de poder instituinte originário e soberano.
E como o Brasil tem um Poder Militar absolutamente “imprestável”, mais parece que não se poderia contar com a “intervenção militar constitucional”, prevista no artigo 142 da CF. Com isso os comandantes militares estão demonstrando completa alienação em relação à missão constitucional das Forças Armadas, antipatriotismo e, antes de tudo, profunda covardia, abandonando o povo brasileiro à própria sorte e deixando-o à mercê da quadrilha de criminosos que se adonou do poder. As Forças Armadas seriam o único poder com a força necessária para desbancar os criminosos que tomaram conta da política e do próprio Brasil.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).