Agora é tarde. Não dá para mudar mais nada. A eleição acontece neste domingo. Mas sempre é tempo de denunciar.
Pois não é que o “Mecanismo” estaria dando um chute no “traseiro” do até então “seu” candidato, Fernando Haddad, do PT, que alguns chamam de “poste” de Lula?
Em diversos artigos que escrevi anteriormente sempre me fixei na ideia que o “negócio” do “Mecanismo” era muito mais combater a candidatura de Bolsonaro do que favorecer uma determinada chapa. Para essa organização “secreta”, que domina a política e a economia do Brasil há bastante tempo, e que elegeu e sustentou o PT durante todo o tempo em que esteve no poder, ficaria bom na Presidência da República, a partir dessas eleições, tanto Fernando Haddad, quanto Geraldo Alckmin, Ciro Gomes ou Marina Silva, todos de esquerda, em diferentes correntes.
Resumidamente pode ser afirmado sem medo de erro que vai ser uma eleição onde Bolsonaro enfrenta TODA A ESQUERDA.
E hoje ficou bastante claro que o “Mecanismo” só está apoiando as esquerdas porque foi muito beneficiado durante os Governos Lula e Dilma, principalmente através dos bancos, que jamais ganharam tanto dinheiro no mundo como ganharam no Brasil durante esse período.
A “correria” dos maiores bancos do mundo para instalar agências no Brasil foi algo impressionante. Todos queriam tirar a sua “fatia” da roubalheira (usura). E uma das maiores obras “sociais” do PT foi justamente o tal do “empréstimo consignado”, uma verdadeira armadilha para tirar dinheiro fácil, especialmente dos aposentados.
Apesar do “Mecanismo” não ter qualquer ideologia, pois ela é só a do “dinheiro”, não poderia ele por isso mesmo deixar de apoiar a esquerda e o PT. E por trás do “Mecanismo” ainda estão o “Foro San Pablo”, e a “Nova Ordem Mundial”, dando-lhe as “dicas”. E a “Nova Ordem Mundial”, a exemplo do Foro de São Paulo, também “adotou” a esquerda.
Voltando às eleições do Brasil. As pesquisas eleitorais, divulgadas pelos respectivos “institutos”, encomendadas e patrocinadas inclusive pela Rede Globo, desde que começaram, nunca omitiram a liderança de Jair Bolsonaro. Por essas pesquisas, Bolsonaro estaria classificado como um dos “finalistas” para disputar o 2º Turno, na frente de Haddad.
Segundo essas pesquisas, o nome de Bolsonaro teria começado a crescer após algum tempo, havendo até possibilidade de vencer a eleição no 1º Turno. Mas aí “travaram” a ascensão de Bolsonaro. E começaram a garantir que haveria 2º Turno. Os “finalistas” seriam os mesmos: Bolsonaro e Haddad. “Antes” Haddad venceria Bolsonaro num eventual 2º Turno. Mas agora não seria mais assim. O vencedor, entre Bolsonaro e Haddad, seria o primeiro.
Todavia, a surpresa das pesquisas é que num eventual 2º Turno, se fosse o caso, disputado entre Bolsonaro e Ciro Gomes, a vitória seria de Ciro.
Ontem (sábado, 6), a pesquisa CNT/MDA aponta um empate “técnico” entre Bolsonaro e Ciro Gomes, o primeiro com 41,9 % e o segundo com 41,2%.
Tudo leva a crer, portanto, que a fraude nas pesquisas prossegue, mas teria mudado de direção.
Ciro Gomes parece que “surpreenderá”, ultrapassando Haddad no 1º Turno, chegando ao 2º Turno para disputar a “final” com Bolsonaro.
Não haveria grande impacto se Ciro Gomes 'vencesse' as eleições, como ocorreria se fosse Haddad.
Seria bastante fácil para a Justiça Eleitoral “adaptar” essa nova situação com os novos comandos que receberia.
Na opinião pública, pouca repercussão haveria se o TSE tirasse de Bolsonaro a “meia dúzia” de votos que lhe garantiriam a eleição, transferindo-os para Ciro Gomes, que passaria a ser o vencedor, como novo vassalo do “Mecanismo”, do “Foro San Pablo” e da “Nova Ordem Mundial”.
E essa “fraude” seria bem mais fácil de escamotear.
Um só voto já seria o suficiente para definir a eleição de 2º Turno.
Essa é a verdade “matemática” em jogo.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).