Quem vai “pagar pra ver”?

“Veja” que as notícias falsas, difamatórias, oportunistas andam em alta. E chegam a ser negociadas – pasmo geral! - até por 600 milhões!

Ironicamente, porém, as pretensões inescrupulosas dessa “armação midiática”, - insana, desesperada, nada inteligente, - vêm causando o que chamamos de “efeito contrário”. São como “tiros no próprio pé”!

Basta dizer que, em meio a esses “graves atentados contra a verdade”, - crimes jornalísticos hediondos e imperdoáveis, que afrontam o jornalismo seriamente praticado e também o nosso povo, - o apoio a Bolsonaro só cresceu. Assim como cresceram os narizes dos “pinóquios” dessa banda podre e maldosa da mídia que se permite ser comprada. Mesmo ao preço de perder o título de “conceituada”, que, antes, vinha ostentando.

Sim, “falsos e tolos jornalistas”. A cada notícia deliberadamente mentirosa, Bolsonaro vai “ganhando mais e mais terreno”. Mais e mais seguidores.

E o próximo 7 de outubro vai revelar esse “fato consumado”. Indiscutível. Impossível de ser mascarado, deturpado, negado por todo e qualquer veículo de comunicação.

Quem tiver olhos para ver, inevitavelmente verá!

Até porque Bolsonaro representa, para milhões de brasileiros de bem, a “esperança de darmos fim à caótica e intolerável situação em que este país se encontra”. E essa “esperança de moralização” – poderosíssima! - vale infinitamente mais do que altas e sórdidas quantias, pagas e bem-recebidas por aí, para “sufocar verdades”.

“Falsas notícias”, portanto, venham de onde vierem, não irão abalar a vontade imperiosa, que sentimos, de resgatar a nossa democracia. Definitivamente!

E então? Quem vai “pagar pra ver”?