As campanhas bilionárias de Dilma e Suplicy e a nova armação petista contra Bolsonaro (Veja o Vídeo)
05/10/2018 às 12:46 Ler na área do assinanteO PT continua em sua faina de “fazer o diabo” para ganhar esta eleição.
Gilmar Mendes - quando votou contra o financiamento privado de campanhas eleitorais – afirmou que aquela proibição poria o PT e seus partidos coligados em franca vantagem em relação aos demais. É que o PT havia roubado tanto, feito um caixa tão grande, dizia Gilmar, que tinha recursos para financiar duas campanhas presidenciais nababescas.
Gilmar deveria saber, pelo menos em parte, do que falava.
A campanha de Dilma, a Anencéfala, é bilionária.
A de Suplicy, para o Senado por São Paulo, dizem que esbanja saúde financeira.
By the way, Suplicy já foi senador por São Paulo durante 24 anos! Somem o que ele embolsou, do contribuinte, nesses vinte e quatro anos. Para que? Nada!
Lá se notabilizou como uma espécie de “bobo da Corte”, com discursos ininteligíveis, até difíceis de entender sobre o que se tratava. O que deixou de efetivo? Nada! Não faz falta alguma a São Paulo, no Senado, este símile paulista de Dilma. Votar em Suplicy é jogar dinheiro do contribuinte no vaso sanitário.
Joice Hasselmann, em 26/09/2018 denunciou ao público brasileiro o financiamento de R$ 600 milhões à mídia (incluindo-se aí a “revista de maior circulação nacional” para uma campanha de destruição da imagem de Bolsonaro. Era o PT de Lula tentando, mais uma vez, “fazer o diabo” para, em desfazendo a honra de Bolsonaro, dar a vitória a seu poste, seu ‘alter ego’, o comunista Haddad.
Parece que a denúncia de Joice surtiu efeito e a maré de lama denunciatória perdeu força, em que pese a soma de recursos posta à disposição da mídia pelo PT. Todas as armações feitas através da Folha de São Paulo (hoje um veículo que integra a esgotopress lulopetista, totalmente aparelhado por jornalistas de esquerda) e a revista Veja foram cabalmente desmontadas.
Mas o lulopetismo não desiste fácil. A ideia de derrota, que para democratas em uma democracia é coisa natural, para as esquerdas, com visão totalitária do poder, derrota é sinônimo de perda total, de oportunidade histórica de implantação de uma ditadura bolivariana perdida irremediavelmente.
Daí o fato de esta gente não admitir largar o osso do poder, custe o que custar, até mesmo com a desconstrução da honra dos adversários. Daí o “fazer o diabo” para ganhar eleição ser coisa natural para Lula e seus asseclas: quem não tem honra não imagina como honra é importante para quem a tem.
Em nova aparição, Joice Hasselmann avisa que a revista ÉPOCA prepara uma matéria para ser lançada na véspera do dia da eleição, para não dar tempo de desmentida, como aconteceu anteriormente. Segundo a jornalista, a denúncia agora seria o fato de Bolsonaro ter insistido com sua mulher para ela fazer um aborto.
Ora, ora, dirá qualquer pessoa em plena capacidade de raciocinar. Bolsonaro, um pai dedicado, amado pelos filhos, respeitado pela ex-mulher e pela atual, campeão da luta contra o aborto, iria por pressão na mulher par abortar? Bolsonaro, que acionou judicialmente a ex-mulher para manter a guarda dos filhos? Este pai seria capaz de ter pressionado a mulher para abortar?
Só um cego idiota, seguidor do ‘Princeps Corruptorum’, poderia acreditar em tal lenda. Esta gente acredita em qualquer lenda lulopetista, tal como a que diz que ‘Lula é inocente’, ou que ‘Lula é perseguido da Justiça e está preso porque não o querem de volta na presidência da República a distribuir riqueza e felicidade aos pobres’ e, ainda, a pérola das pérolas: que ‘Moro é um infiltrado da CIA’.
Tal acusação, se vier a ser publicada, como denuncia Joice, não fecha com o perfil do candidato preferido nestas eleições. Visa apenas incompatibilizar Bolsonaro com as denominações religiosas cristãs, que se opõem ao aborto.
É uma raça nojenta, esta esquerdalha lulopetista. Nada a detém na briga para assaltar o poder e instituir um regime corrupto de esquerda (desculpem o pleonasmo).
Mas, como já escrevi, o Collor de 1989 se transmutara em Lula e seu PT em 2006 e assim continua até a presente campanha. Lula aprendeu bem, com Collor, a “fazer o diabo” e nunca mais esqueceu. Até copiar Collor, de maneira servil, requentando a história do aborto de Miriam Cordeiro, adaptando-a a Bolsonaro e sua esposa ele faz. Parece que se Collor conseguiu um admirador incondicional, este é Lula. Nas relações humanas, diferentemente do que acontece com as cargas elétricas, os semelhantes e atraem. Aliás, é por isso que Haddad é Lula e Lula é Haddad.
Coloco abaixo o vídeo acusatório de Joice Hassellman, esperando que, ante a denúncia prévia, a canalhada da imprensa marrom se detenha, se não por súbito surto de dignidade, mas por medo das consequências contra ela própria.
(Texto de José J. de Espíndola. Engenheiro Mecânico pela UFRGS -- Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio -- Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra -- Doutor Honoris Causa da UFPR -- Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM -- Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM -- Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação -- Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis -- Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica -- Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC – Agraciado com uma Honorary Session, por suas contribuições ao campo da Dinâmica, pelo Comité de Dinâmica da ABCM no XII International Symposium DINAME, 2007-- Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado.