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"Favreto" do STF e os três patetas tentam perigosíssima investida
04/10/2018 às 07:01 Ler na área do assinante
Os três patetas estão novamente em ação.
O grupo maligno formado pelos deputados federais Wadih Damous, Paulo Teixeira e Paulo Pimenta, que recentemente deflagrou o malfadado e fracassado “Golpe do Plantonista”, fez uma nova operação com objetivo de beneficiar o presidiário Luiz Inácio Lula da Silva.
O parceiro da vez é o ilustre ministro Ricardo Lewandowski, que acaba de ser desmoralizado por Luiz Fux, mas que parece não se importar muito com esse tipo de coisa.
O importante é ‘vencer o jogo’. Para tanto, vale tudo.
O trio impetrou uma reclamação com relação a entrevista do meliante petista. O ministro deu novo despacho, autorizando a entrevista, mas, prudentemente, aduziu que a última palavra seria do presidente do STF.
Toffoli novamente negou.
Entretanto, a trama malévola consiste no que o jornal Folha de S.Paulo acaba de revelar:
A reclamação do trio pateta deve ser tida como o primeiro incidente na execução da pena de Lula. Assim, Lewandowski se torna prevento para analisar todos os pedidos relacionados a este processo.
Noutras palavras, tudo o que for distribuído em relação ao processo de execução da pena de Lula deve doravante ser submetido a apreciação de Lewandowski.
Percebem o perigo?
Afinal, o ministro de São Bernardo do Campo é o mesmo que rasgou a Constituição e salvou Dilma.
Para Lewandowski lei é figura decorativa.