Haddad, Ciro, Alckmin, Grande Mídia e Institutos de pesquisa entram em "parafuso"
03/10/2018 às 06:24 Ler na área do assinanteNão há mais como mascarar a realidade.
Tentaram de tudo para evitar o que agora se mostra absolutamente inevitável.
Os institutos de pesquisa trabalharam em conjunto no sentido de construir um quadro mentiroso, direcionando as amostragens, manipulando números, inventando resultados e fazendo projeções absurdas.
A Grande Mídia, numa ação orquestrada, fez de tudo para desconstruir a imagem do líder. Penetrou em sua intimidade familiar, vasculhou processos em segredo de Justiça e tentou forjar uma farsa, com acusações descabidas e difamantes.
Não adiantou nada. O fenômeno eleitoral só cresceu, avassalador, sem dar chances para os adversários, avesso ao poste, repudiando o presidiário, ignorando a insensatez de Ciro e a mediocridade de Geraldo Alckmin.
Hoje, na reta final, a poucos dias do pleito, vemos uma situação patética.
Os institutos, às pressas, tentando consertar os seus números.
A Grande Mídia, repentinamente, admite o que o Jornal da Cidade Online já dizia há muito tempo, que a eleição provavelmente terá apenas um só turno.
É o quadro que se vislumbra. Saem todos desmoralizados e derrotados.
Os institutos de pesquisa perderam o que restava de credibilidade. O “contorcionismo” ora verificado nesta reta final de nada vai adiantar. Ninguém mais acredita no Ibope ou no Datafolha.
A Grande Mídia, diante da força das redes sociais e dos veículos de comunicação independentes, se enlameou em sua pequenez.
A última cena, com a Folha tentando entrevistar o presidiário e a Veja tentando entrevistar o criminoso Adelio, foi deplorável.