Muito antes de representar os interesses do seu partido, o PT, ou da coligação “Brasil Feliz de Novo”, que o lançou candidato à Presidência da República, sem dúvida Fernando Haddad representa, antes de mais nada, os grandes interesses, “disfarçados”, do “Mecanismo” (na feliz expressão usada por José Padilha, na Série da Netflix), que em outras palavras pode ser definido como o “sistema”, ou o “establishment”, na modalidade brasileira.
As ligações do “Mecanismo” com a chamada “Nova Ordem Mundial”, composta pelos homens e organizações mais poderosas do mundo, tendo como “serviçal” o “famoso” FORO SAN PABLO, fundado por Fidel Castro e Lula em 1990, e que atualmente usam como principais ferramentas os movimentos e partidos de esquerda, socialistas (de todas as variantes), comunistas, e similares, salta aos olhos.
Enquanto isso ocorre, o único opositor com grande representatividade política mundial a essas organizações, que fincaram raízes fundas em todo o mundo, se resume na figura do atual Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que está de “peito aberto” enfrentando todas essas “feras”. E de certo modo até caçoando delas (com justiça), como fez, de forma até pitoresca, na recente Assembleia Geral das Nações Unidas.
Bem sabe Trump que nos dias atuais a ONU não presta mais “serviços” à humanidade. Presta “desserviços”. Da mesma maneira que na UNIÃO EUROPEIA, que (des)cuida da Europa, dos movimentos e partidos de esquerda, e do tal “Foro de São Paulo” - uma organização multinacional que pretende implantar o socialismo nos seus países membros, da coligação “Brasil Feliz de Novo” e do próprio Partido dos Trabalhadores - nessas organizações só se houve o discurso da ESQUERDA. Mas é só o “discurso”. A prática pessoal dos “oradores” é bem outra. É o contrário.
Na verdade essa tal de “esquerda” não é “pessoal”, para os donos, para os líderes e dirigentes dessas organizações, e sim para os “outros”, na pervertida democracia que hoje prospera no mundo ( = oclocracia). É exclusiva para os eleitores “babacas” que escolhem mal os seus representantes.
Um bom exemplo que pode ser apresentado dessa “dominância” do poder econômico sobre as diretrizes de governo, com a “máscara” da esquerda e da democracia, está no tratamento que lhe foi dispensado nos períodos de governo “democráticos” de esquerda no Brasil , com FHC, Lula , Dilma e Temer, de 1995, até hoje (2018). Em toda a história do Brasil, nunca os “exploradores” internacionais e nacionais ganharam tanto dinheiro, especialmente os banqueiros, com a prática da “usura”.
E os políticos, inclusive os “carimbados” de esquerda, nesse período, se “aproximaram” mais do povo oprimido, ou do “mecanismo”? A quem eles mais serviram ?
Por conseguinte, a única conclusão a que se pode chegar é que a “esquerda”, o “socialismo” e todos os “papos” similares, sempre estiveram mais a serviço do “mecanismo”, da “Nova Ordem Mundial”, e dos interesses da própria “extrema-direita”, do que do próprio povo, cujo papel nunca passou de ser o alvo, o “depósito”, dos seus discursos.
A conclusão a que se chega é estarrecedora. Todas essas organizações citadas, inclusive a coligação “Brasil Feliz de Novo”, e o próprio PT, vivem a serviço da chamada “extrema-direita”, usando a “máscara” da esquerda, e da chamada “democracia”, esta como trampolim para chegarem ao poder político, e receberem, por tamanha “gentileza”, as devidas “recompensas”. Por isso a esquerda não é para os políticos. É só para os “outros”.
Termino com uma curiosidade, “candidato” Haddad: essa tal coligação que o Senhor tão bem representa, “Brasil Feliz de Novo”, seria “um Brasil feliz de novo”, mas A PARTIR DE QUANDO? Após o impeachment de Dilma, em 2016? “Antes” os brasileiros eram felizes, sob os governos do PT (13 anos), e de FHC (8 anos), os mais corruptos e incapazes de toda história do Brasil, nada melhores que os dois anos do substituto Temer? Responda, por favor, candidato Haddad.
Enfim, o nome de batismo dado a essa “coligação” está correto ou seria uma tentativa de “piada”? Será que o povo teria memória tão curta assim? É nisso que a dita “coligação” aposta? Por que vocês não se candidatam para representar uma manada de “burros”? Acham que burro e povo é a mesma coisa?
Na tentativa de enganar o povo, conquistando o voto dos eleitores, essa “extrema-direita”, disfarçada de “esquerda” (Nova Ordem Mundial, “George Soros”, “mecanismo”, coligação “Brasil Feliz de Novo”, PT, etc.), ainda tem a cara de pau de acusar o candidato Bolsonaro de ser tudo isso que só eles são. E para tanto nem se constrangem em empregar o ensinamento de Lenin, líder da Revolução Bolchevique, de 1917: “Acuse os adversários do que você faz, chame-os do que você é”.
Sérgio Alves de Oliveira
Advogado, sociólogo, pósgraduado em Sociologia PUC/RS, ex-advogado da antiga CRT, ex-advogado da Auxiliadora Predial S/A ex-Presidente da Fundação CRT e da Associação Gaúcha de Entidades Fechadas de Previdência Privada, Presidente do Partido da República Farroupilha PRF (sem registro).