

O candidato Jair Bolsonaro definiu com precisão o petista Fernando Haddad.
Aliás, o próprio Haddad certa feita afirmou que ele era o “segundo poste de Lula”. Dilma, seria o primeiro poste.
A ex-presidente não gostou. Nem Dilma, com toda a sua ignorância, admitiu ser chamada de “poste”.
Haddad, medíocre, assim se apresenta, assume a condição de "pau mandado".
E para Bolsonaro, Haddad não passa de um mero “pau mandado do Lula”.
Ele tem razão. Haddad é um pobre coitado, sem vontade própria, incapaz de pensar e subserviente aos caprichos de um criminoso, corrupto e lavador de dinheiro.
A definição do candidato do PSL foi perfeita:
“Nunca conversei com ele, ele é um comunista. É um homem que adora a política venezuelana e a cubana. É um homem que se consulta com presidiário para tomar decisões. Ele não é dono dele, ele é um poste, um pau mandado do Lula. E a meta principal dele é, caso seja eleito, indultar o Lula e acabar com a Lava Jato. E aí o Brasil se mergulhará num caos. O que penso dele não é da minha cabeça, é uma realidade. A preocupação existe e é muito grande com toda essa questão ideológica do Haddad e do PT.”
Fonte: O Antagonista