O candidato Geraldo Alckmin em sua vergonhosa campanha eleitoral, adota o lastimável estilo ‘canastrão’.
Mais do que o fracasso eleitoral, ele está protagonizando o agonizante fim de sua carreira política.
O “santo” só está conseguindo angariar antipatia.
Ninguém suporta mais ver a cara de Geraldo, nem os próprios tucanos.
A tentativa de associar Bolsonaro, que é de direita, com Hugo Chávez, esquerdista, é hilária, sem cabimento, própria do desespero de um candidato sem votos.
A situação fica ainda mais deprimente quando se sabe que antes de Lula, Chávez teve um outro grande amigo brasileiro. Fernando Henrique Cardoso.
O ex-presidente inclusive dedicou algumas linhas de seu livro “Diários da Presidência” para Chávez.
"Chávez, na verdade, é etéreo, uma pessoa que me parece bem intencionada, um pouco afoito no modo de colocar as coisas, mas ele diz coisas que são verdadeiras. No Brasil achamos viável o apoio ao Hugo Chávez", disse FHC.
Geraldo é patético. Digno de pena.