Engano de servidor parece “Conto da Carochinha” da Polícia Legislativa
20/09/2018 às 08:28 Ler na área do assinanteAlgo de muito podre ronda a Polícia Legislativa da Câmara dos Deputados.
O diretor do setor, alega que um recepcionista registrou por engano a entrada de Adélio Bispo de Oliveira na Câmara, no dia 6 de setembro, o dia do atentado contra Jair Bolsonaro.
Ora, foram constatados os registros de duas entradas do criminoso.
O tal servidor registrou por engano duas vezes?
E o nome do servidor distraído agora é mantido sob sigilo.
Parece óbvio que caso o atentado tivesse sido exitoso e no meio da multidão Adelio tivesse conseguido fugir, o álibi estaria pronto. Esse era o plano e isto parece bem claro.
A PF tem que investigar duramente essa polícia...
É crime de mando. Crime planejado. Crime político.