Sigilo telefônico do criminoso foi quebrado. E o sigilo bancário?
09/09/2018 às 08:58 Ler na área do assinanteA juíza Patrícia Alencar Teixeira de Carvalho, da Justiça Federal de Juiz de Fora, prolatora da decisão que decretou a prisão preventiva de Adelio Bispo de Oliveira, determinou a quebra do sigilo telefônico e do notebook do militante criminoso.
A decisão é importantíssima.
A Polícia Federal vai poder rastrear ligações e contatos feitos por Adélio antes do ataque a Jair Bolsonaro.
Fatalmente a PF irá chegar a outros envolvidos.
A própria juíza em seu despacho asseverou que “o delito imputado ao acusado foi adredemente planejado”.
Ora, a quebra do sigilo vai possibilitar no mínimo alcançar as demais pessoas que participaram do planejamento da ação.
Porém, é fundamental saber quem são os financiadores dessa ação criminosa.
Quem estava bancando Adelio?
Assim, é imperioso a quebra do sigilo bancário de Adelio e de todos os demais suspeitos que a PF detectar.
Só assim a PF irá chegar ao possível envolvimento do ‘poderoso’ que está bancando os caríssimos advogados contratados.