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O “renascimento de Bolsonaro” e o “suicídio da esquerda”

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A tentativa desesperada de “tirar de cena” o presidenciável Jair Bolsonaro, no último 6 de setembro, para azar dos envolvidos no atentado, acabou revertendo a favor do próprio Bolsonaro.

Basta ver que o apoio dos brasileiros de bem a esse candidato aumentou consideravelmente. Muitos que nem iriam votar e mesmo os indecisos, depois da violência que o país inteiro testemunhou, estão decididos a dar o seu voto a ele.

E tudo porque repudiaram, veementemente, a armação criminosa, abusiva e covarde, planejada por “mentes obscuras”, de atentar contra a vida desse homem, para satisfazer a pretensão de comandar este país “nos moldes estapafúrdios da esquerda”.

No seu desespero, essa gente nem percebe que atos extremos e hediondos, como esse, só revelam o medo de “perder o controle do poder”. Esse “poder arrebatador” do qual cada político esquerdista é insanamente dependente.

Sem mencionar o pavor de ficar frente a frente com a “derrota”, que, para eles, é como “facada dolorosa e fatal no abdômen”.

Daí, a sua forma infame e imperdoável de ser e agir, enquanto cultivam uma “desvairada idolatria”, repleta de bestialidade. Primarismo. Prepotência. Ilusão. Deslealdade. Ódio. Covardia. Perversidade.

Em meio a esse “caos mental”, – que pode ser visto como “suicídio moral”, - Bolsonaro renasceu.

Foto de L. Oliver

L. Oliver

Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global. Participa do grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. Criou e administra o grupo “Você tem poder para mudar o Brasil e o mundo”, de incentivo à população no combate à corrupção. https://www.facebook.com/groups/1639067269500775/?ref=aymt_homepage_panel

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