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Entre o MST e a memória da cultura nacional, reitor da UFRJ optou pelo “Exército de Stédile” (Veja o Vídeo)
06/09/2018 às 07:44 Ler na área do assinante
O reitor da Universidade Federal do Rio de Janeiro Roberto Leher, ardoroso militante do PSOL, que durante a sua gestão manteve-se alheio a gradativa destruição do Museu Nacional do Rio de Janeiro, que culminou com o desastroso incêndio ocorrido na semana passada, destruindo grande parte da memória cultural brasileira, tinha infelizmente outras preocupações, que não guardavam qualquer relação com o cargo que exercia.
No entendimento do reitor, o MST traduz-se num projeto que está ‘pulsando cultura, arte, ciência e tecnologia’.
Para o magnífico psolista, ‘as contribuições do MST para a educação brasileira são inestimáveis’.
Por isso, ele apoia o MST. Possivelmente e provavelmente, até com dinheiro.
E pensar que com responsabilidade e pouco dinheiro, o museu poderia estar salvo.
O reitor é mais uma herança, com mandato, deixada pela era PT.
Quanta demência!
Veja o vídeo: