Proibida de visitar Lula como advogada, Gleisi mente descaradamente
01/09/2018 às 10:19 Ler na área do assinanteQuem consultar o site do Tribunal de Justiça do Paraná, não irá encontrar nenhuma ação proposta nos últimos 10 anos pela ‘advogada’ Gleisi Helena Hoffmann. Nem sequer no Juizado de Pequenas Causas.
Da mesma forma, em qualquer outro tribunal do país.
Razão muito simples. Gleisi não é advogada, não exerce e nunca exerceu a profissão. Apenas e tão somente, fez o curso de direito e se inscreveu na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Mais nada. Nunca teve atuação na advocacia. Aliás, sempre viveu pendurada em cargos públicos e/ou mandatos eletivos.
Com a prisão de Lula, na evidente pretensão de burlar as regras e os regulamentos prisionais, a petista foi relacionada pela infame banca que defende Lula, como advogada do presidiário.
Ninguém tem dúvida, nem mesmo o mais ardoroso petista, que Gleisi tem ido constantemente visitar Lula, com fins exclusivamente políticos.
As entrevistas que concede após as suas idas constantes à Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, demonstram a natureza política da artimanha.
Diante desse quadro, a juíza Caroline Lebbos, responsável pela execução da pena, proibiu as visitas de Gleisi na condição de advogada.
Atitude acertada e corretíssima, com o objetivo de colocar ordem na questão do cumprimento da pena de Lula.
Atrevida e desaforada, a ‘quase’ ex-senadora, rechaçou com veemência, estupidez, dissimulação e 'vitimização' a atitude da magistrada.
“Nem a ditadura impediu advogados de visitar presos”, declarou Gleisi.
Isso é o PT.