
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Uma nova entrevista patética. Dois profissionais desse gabarito se prestarem a um papel desses?
Vai para a antologia do jornalismo como uma referência do que nunca fazer.
"-E se por acaso, algum dia, o senhor e o Paulo Guedes vierem a brigar, o quê o senhor pretende fazer?".
O que foi aquilo?
Fosse o candidato responderia: -"Faria o que você e a Fátima Bernardes fizeram. Me separaria e colocaria outro(a) no lugar!".
Só rindo de tanto vazio.
Intuição. Sem declaração de voto e sem querer polêmica e/ou defender ou rejeitar o candidato. Só uma intuição, ou um palpite:
"Quanto mais batem, mais ele cresce!".
E para fazer uma rima pobre: "Pois em se batendo, ele não desce!".
Senti que ele poupou os dois caricatos entrevistadores de um vexame ainda maior. O Brasil que eu quero no futuro é um Brasil sem jornalistas idiotas. Disse...
Em Tempo 1. Nova "nota oficial" lida, repetindo o editorial de "desculpas" ao apoio ao "movimento militar de 64" (que não chamo de "revolução” nem de "golpe"). Estou profundamente sensibilizado e emocionado com o pedido de perdão destes calhordas.
Luiz Carlos Nemetz
Advogado membro do Conselho Gestor da Nemetz, Kuhnen, Dalmarco & Pamplona Novaes, professor, autor de obras na área do direito e literárias e conferencista. @LCNemetz