Autobiografia de Zé expõe conquistas amorosas que lhe valeram o apelido de “Ronnie Von das Massas”

26/08/2018 às 06:38 Ler na área do assinante

Da cadeia, José Dirceu anunciou que estava se dedicando a escrever sua autobiografia.

Pairou a expectativa sobre o que seria relatado sobre o mensalão e o petrolão.

Covarde, ele simplesmente ignorou essas fases de sua vida. Em dois anos que cumpriu no cárcere, não teve hombridade para relatá-las, enfrentá-las ou fazer a sua defesa.

Não. Preferiu dedicar o seu tempo para tratar de suas conquistas amorosas.

É disso que basicamente de que trata o livro “Memórias”, de José Dirceu.

Na parte dedicada a política, apenas faz ataques a adversários e a imprensa, a quem chama de ‘perseguidores’.

Assim, para quem quer uma leitura picante, o livro do petista cai como uma luva, com episódios assim batizados: ‘Transas Fantásticas’, ‘Maça Dourada’, ‘A Chinesa’, ‘Sexo no Cinema’, ‘A Tcheca’, ‘A Mulata, a Judia e a Basca’, ‘Ana’, ‘Dona do Hotel’, ‘Iara e Suzana’ e ‘Ângela’.

Solto, certamente o criminoso deve estar se dedicando a protagonizar novos capítulos de sua vida infame.

Fonte: Revista Época

da Redação
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