A responsabilidade pela crise em Roraima e a obrigação de fechar a fronteira com a Venezuela

19/08/2018 às 17:59 Ler na área do assinante

Como tudo no Brasil é “reflexo da sociedade como um todo”, como tudo faz parte do “contexto histórico” e, como numa sociedade onde todos são iguais, ninguém é culpado de nada, escrevo para dar “nome aos bois” naquilo que está acontecendo em Roraima.

O responsável final, o principal culpado pelo ataque e pelo espancamento do comerciante Raimundo Nonato na cidade de Pacaraima (RR), é o chefe de quadrilha e presidente do Brasil deixado pelos Vagabundos Petistas, Michel Temer.

É ele quem deveria ter atendido aos apelos da Governadora de Roraima, Suely Campos, para fechar a fronteira com a Venezuela ou providenciar para que cada imigrante desesperado fosse devidamente enfiado dentro das sedes estaduais e municipais do PT, PSOL e PC do B.

Os Vagabundos Petistas e a ralé do PSOL e PC do B que os acompanha sustentaram o genocídio e a tragédia da Venezuela com dinheiro público ROUBADO dos brasileiros e mandado para os cofres de vermes como Hugo Chavez e Nicolás Maduro.

Enquanto a situação não se resolve, a imprensa Vagabunda Petista, toda Rede Globo e demais picaretas ficam fazendo aquilo que o chinelão, o imbecil tupiniquim, mais gosta de ouvir aos domingos – o discurso de “solidariedade”.

Aliás, nada mais chique do que ser solidário com a tragédia que está acontecendo em Roraima quando você é um vagabundo petista que mora em São Paulo, Rio de Janeiro ou Porto Alegre e assiste ao Fantástico domingo à noite.

Depois é só ir para Copacabana com velas nas mãos cantando “Imagine” em apoio aos venezuelanos: aí fica fácil falar em “xenofobia”, “fascismo” e “preconceito”.

Difícil, desesperador neste momento, é ser brasileiro em Pacaraima e ter três bandidos como Michel Temer, Raul Jungmann e Aloysio Nunes tomando as decisões sobre milhares de pessoas que entraram numa cidadezinha de aproximadamente 15 mil habitantes que fica na fronteira do nada com coisa nenhuma.

Nós NÃO estamos na década de setenta, a Venezuela NÃO é o Cambodia e o Brasil NÃO é a Tailândia.

Entre os venezuelanos e os brasileiros, meu compromisso, o compromisso de todos nós, deve ser com os brasileiros. O ladrão do MDB, deixado no poder pelos Vagabundos Petistas, tem obrigação de fechar a fronteira antes que aconteçam mais mortes.

Milton Pires

Médico cardiologista em Porto Alegre

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