Lembro que éramos o único estado que cantava o Hino na formatura.
Assisti uma colação de grau no fim de semana e vi uma cena triste e vergonhosa: a paraninfa, aos berros e babando de raiva, dizia para os formandos que o hino rio-grandense era racista e machista.
Pior: incentivava-os a ficarem sentados quando o mesmo tocasse.
Se a universidade fosse séria, interromperia a formatura por quebra de protocolo, porém optou por covardemente não tocar o Hino.
Só espero que a histeria da paraninfa não sirva de exemplo para os futuros profissionais, pois como o próprio hino já diz: povo que não tem virtude acaba por ser escravo!
(Texto de Gabriel Afonso Marchesi Lopes. Bacharel em Ciências Atuariais e em Estatística pela UFRGS. Pós-graduado em Perícia e Auditoria)