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Mantega, que ainda está solto, teve 307 encontros com Marcelo Odebrecht, durante 4 anos
11/08/2018 às 07:56 Ler na área do assinante
A cada quatro ou, no máximo, cinco dias, o então ministro da fazenda de Dilma Rousseff, Guido Mantega, tinha um encontro com o empresário Marcelo Odebrecht.
O que poderia justificar tantos encontros de um ministro da fazenda com um empresário, dono de uma empresa que prestava serviços para o governo.
A Polícia Federal está rastreando essa relação havida entre o ministro e o empresário.
O ex-ministro, por sua vez, certamente atua para apagar os vestígios das coisas escusas que tratou com Odebrecht.
Por isso, Mantega deveria estar preso há muito tempo.
Inadmissível que permaneça solto e atuando diretamente contra a Lava Jato.
Um trecho da denúncia apresentada contra Mantega e Palocci é dedicado a essas 'reuniões' com Marcelo:
“A elevada quantidade de encontros destoa completamente de uma relação sadia e proba entre um ministro da Fazenda e um alto executivo de um grupo empresarial”.
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Os rumores são todos no sentido de que a voracidade de Guido na captação de propina era descomunal.
Palocci era mais comedido. Um ‘bandido’ mais ‘ético’.
Guido desconhecia completamente os limites da sensatez.