A Surra...

04/08/2018 às 17:38 Ler na área do assinante

A surra estava marcada há muito tempo, era esperada, desejada como aquelas surras que os meninos dos colégios gostam de ver serem aplicadas por um novo aluno no valentão que espanca todo mundo.

A Globo News merece, merecia e sempre vai merecer: faz um jornalismo de merda, um jornalismo covarde e mentiroso, faz algo pior que fake news: faz a “fake press” alinhada corretamente com o PT e a Revolução Cultural Marxista.

Pegaram um cara preparado pela frente. Tentaram constranger Bolsonaro, humilhá-lo, encurralá-lo e acabaram confrontados com sua própria história de servidão e oportunismo que começou ainda no Regime Militar.

Fizeram perguntas sobre racismo, homofobia, machismo e se quebraram porque ouviram o que não queriam sobre seu próprio cinismo, sua falsidade, suas putarias e baixarias nas novelas, programas de auditórios, suas fake news diárias no Jornal Nacional…

Terminaram de um jeito patético: uma ex-terrorista, tendo que repetir como uma criança com retardo mental aquilo que seus chefes diziam num microfone escondido no seu ouvido e a conclusão é uma só:

A Globo é uma Organização Criminosa que esteve, está e sempre vai estar ao lado do Estamento Burocrático e do Poder Oficial. A Globo apoiou a Revolução de 64, sim, e Roberto Marinho, enquanto vivo, jamais voltou atrás. Hoje, a empresa que ele criou ataca um candidato de direita e o acusa de ter apoiado prisões ilegais e torturas durante o Regime Militar sem perceber a tortura, a falta de vergonha, o ridículo de apoiar, na frente de todo o país um ladrão, um vagabundo alcoolista e chefe de quadrilha preso numa “Democracia”.

Bolsonaro teve a coragem e a hombridade de tratar a corja de Vagabundos da Rede Globo de Televisão como eu tratei a ralé, a escumalha, a escória do PT e PC do B que acabaram com a minha carreira de médico intensivista dentro de um Hospital Federal em Porto Alegre. Não interessa se eu perdi meu emprego ou se Bolsonaro vai perder a Eleição: levaram uma surra, sim: nunca mais vão se esquecer.

Milton Pires

Médico cardiologista em Porto Alegre

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