A face oculta de Geraldo Alckmin é extremamente fisiológica, bem distante da santidade.
Reportagem da Revista Crusoé publicada nesta sexta-feira (3) revela que o envolvimento de Geraldo Alckmin com a Opus Dei demanda de longa data, desde priscas eras, na década de 70, quando o presidenciável exercia o seu primeiro cargo público, como prefeito de sua cidade natal, Pindamonhangaba, no interior de São Paulo. Ele inaugurou uma rua com o nome do sacerdote espanhol que fundou a instituição da igreja católica.
Coincidentemente, tanto o fundador da Opus Dei, quanto Geraldo, mais tarde viraram ‘santos’, cada qual em uma situação distinta.
O primeiro, por decisão do Vaticano.
Geraldo, pelo codinome nas planilhas da Odebrecht.
De fato, ele tem cara de santo, mas a sua história demonstra que não é tão santo assim.