Para quem não sabe, Rayneia Lima era brasileira, estudante, e foi covardemente assassinada pelas tropas do bolivariano que é o ditador da Nicarágua.
Este senhor, Daniel Ortega, que foi apoiado por Lula e pelo PT como um bravo “cumpanheiro”, não passa de um assassino repressor e o é representante e expoente da esquerda na Nicarágua.
Por esta singela razão, a morte violenta da estudante brasileira passou “quase” despercebida na telinha da Rede Globo, muito mais interessada em promover justiça na interminável (e bastante fatigante) novela Marielle Franco.
Mas, também não escutamos a já tradicional “tagarelice” da – sempre hipócrita - deputada Maria do Rosário, a eterna e vigilante defensora das mulheres oprimidas.
Por que será?
Por que os assassinos pertencem á um governo bolivariano? Pode até ser uma bela e consistente justificativa, porém, tão dissimulada quanto o silêncio da referida ativista esquerdopata.
E igual a ela, outras tantas defensoras da mulher (por puro interesse) também evitaram manifestar-se.
Que curioso!
Num país onde o simples fato de uma mulher assassinada transforma o “velho” crime de assassinato em feminicídio(independente da causa, por óbvio), é muito estranho que estas vigilantes tenham se omitido vergonhosamente.
O mesmo chapéu serve “na medida” ao JN do Bonner, o maior exemplo do politicamente correto em termos de jornalismo mundial.
Que vergonha!
Pois bem, não vou nem me cansar em perguntar onde estavam a Manuela D’Ávila; a Marcia Tibury; a senadora Gleise; a senadora Vanessa; a Dilma; entre outras tantas, que literalmente “se esconderam” e não choraram por Rayneia?
E assim caminha a hipocrisia da esquerda: se for “deles”, a interpretação dura da lei. Mas, se for dos “nossos”, vamos pesar todas as atenuantes.
Afinal...
(Texto de Marcelo Aiquel. Advogado)
da Redação