
Advogados de Lula tem o que escreveram em passado recente contra a tese que defenderão agora...
25/07/2018 às 07:14 Ler na área do assinante
Há bem pouco tempo, antes de se tornarem advogados do ex-presidente Lula perante a Justiça Eleitoral, tanto Eugênio Aragão, quanto Luiz Fernando Casagrande Pereira, tinham posição contrária a participação de ‘fichas sujas’ no processo eleitoral.
A Coluna do Estadão lembra que “Eugênio Aragão já manifestou, em processos do TSE, que a Justiça não poderia beneficiar políticos fichas-sujas permitindo que se candidatassem, respaldados por medidas liminares concedidas individualmente”.
“Luiz Fernando Casagrande Pereira também escreveu, em 2015, um artigo acadêmico no qual dizia que nem sempre o candidato inelegível tem direito a seguir em campanha.”
A dupla, reciclada para o mal, tentará agora a busca desesperada de uma liminar para que um presidiário seja candidato.
Sem dúvida, uma afronta contra o que há pouco defendiam e uma vergonha para o país.
São éticos?