A seleção brasileira de futebol foi desclassificada. Fato consumado.
Resta, agora, a este Brasil, que a sua maior seleção, - formada por milhões de cidadãos de bem, - comece a mostrar o “poder dos seus talentos”. O “poder da união”. O “poder do patriotismo”.
E sabe como? "Jogando", com muita garra e competência, na mais significativa, desafiadora e emocionante de todas as disputas: a "Copa contra a corrupção”.
E ela vai acontecer no nosso próprio chão, onde vamos ter de confrontar “jogos vorazes, - altamente nocivos, - praticados por mãos e mentes sujas”. Corrompidas. Repulsivas. E que precisam receber “cartão vermelho”, ser “expulsas” do nosso meio.
Nem pensar, portanto, em “sabotar nossa própria inteligência” cometendo omissões, porque isso resultaria em “penalidade máxima e irreversível”. Isto é, perderíamos, de vez, o jogo.
Precisamos, isto sim, ter em mente que “todo poder emana do povo”. E nós somos o povo. Nós representamos a maioria. E temos motivos de sobra para jogar.
Que venha, então, a “Copa contra a corrupção”!
Que venham os nossos astutos adversários, dispostos a tudo para fazer valer os seus interesses escabrosos. Reprováveis.
Até porque “podemos”, sim, provar a eles que não nos intimidamos mais com suas táticas sinistras. Revoltantes. Odiosas.
“Podemos”, sim, surpreender cada um, com o nosso desempenho e estratégias brilhantes. Inesperadas.
“Podemos”, sim, atordoá-los, acuá-los, atuando como “atacantes”, e, ao mesmo tempo, “na defesa” dos nossos direitos. Dos nossos princípios e valores.
Então, disputa após disputa, nosso “poder” vai nos dar uma vitória e tanto, e nos livrar da atual e desconfortável imagem de “omissos”. “Perdedores”.
Uma vitória marcante para a moralização deste país tão vilipendiado.
Uma vitória merecida. Muito acima do esperado “hexa”.
Uma vitória nada menos do que esmagadora. Libertadora. Poderosa. Definitiva.
E não duvide de que devemos essa “conquista valiosíssima” a nós mesmos. Às nossas crianças. Aos nossos jovens. Às gerações que ainda virão.
É exatamente assim, - unidos, corajosa e poderosamente, para resgatar a honra e a felicidade desta nação, - que devemos passar à História e ser lembrados.
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Dedicado a Roberto Tavares de Oliveira, brasileiro de bem, amante e conhecedor do futebol, e que, certamente, concordaria com o conteúdo deste artigo, se não tivesse se afastado, no último 05 de julho de 2018, deste nosso conturbado plano material.
L. Oliver
Redatora e escritora, com diversos prêmios literários, e autora de projetos de conscientização para o aumento da qualidade das sociedades brasileira e global. Participa do grupo Empresários Associados Brasil, que identifica empresas e profissionais em busca da excelência em produtos e serviços no país e no Exterior. Criou e administra o grupo “Você tem poder para mudar o Brasil e o mundo”, de incentivo à população no combate à corrupção. https://www.facebook.com/groups/1639067269500775/?ref=aymt_homepage_panel