Zanin, além de incompetente e bajulador, é extremamente ciumento, revela petista

03/07/2018 às 17:01 Ler na área do assinante

Gradativamente vai se revelando a verdadeira personalidade de um dos advogados mais comentados no país nos últimos tempos. Cristiano Zanin, que ganhou fama por sua posição de número um na defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Por tudo que se conta, trata-se de um sujeito medíocre, mas que em função do casamento com a filha do principal ‘laranja’ de Lula, ganhou muito dinheiro no escritório que se associou juntamente com o próprio sogro, a esposa e a cunhada.

O escritório ‘Teixeira e Martins’ nunca foi respeitado nos meios jurídicos, mas ganhou milhões com negócios temerários, duvidosos e extremamente mal explicados, como no caso da Fecomércio, onde recebeu R$ 68 milhões a título de supostos ‘honorários’, sem demanda que explicasse o pagamento de valores tão vultosos.

Reportagem da Revista Época publicada nesta terça-feira (3) demonstra um outro lado, que denota a pequenez de Cristiano Zanin. O advogado é extremamente ciumento, dai a sua dor quando Sepúlveda Pertence foi chamado para socorrer o meliante petista. Há quem diga que Zanin torceu contra Sepúlveda.

Época narra o seguinte:

‘Em agosto do ano passado, um grupo de jurisconsultos liderado pela professora Carol Proner, da PUC-RJ (que nas horas vagas namora Chico Buarque), lançou o livro Comentários a uma sentença anunciada — O processo Lula, no qual uma centena de advogados e juristas criticavam a condenação do juiz Sergio Moro no caso do tríplex do Guarujá.

A ideia da publicação era jogar luz em pontos polêmicos do processo que culminou na prisão do ex-presidente. Quando o livro estava para ficar pronto, os advogados de Lula — Cristiano Zanin e sua mulher, Valeska Teixeira — começaram a chiar. Não haviam sido consultados sobre a iniciativa, não foram chamados para revisar ou opinar sobre o livro nem tampouco palpitaram sobre a importância do documento para a estratégia jurídica. A presença de Lula no lançamento da obra em São Paulo — que já estava confirmada — foi suspensa na última hora.

Um petista relembrou o caso: “Eles trabalharam muito nos bastidores contra o livro. Foi feito por gente que não ia ganhar nada, queriam apenas denunciar a injustiça com elementos jurídicos”, disse. ‘A confusão foi só ciúmes’.”
da Redação
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