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Justiça do Trabalho, o primor da irresponsabilidade, tenta afundar a Petrobras
22/06/2018 às 08:42 Ler na área do assinante
O Tribunal Superior do Trabalho (TST) acaba de condenar a Petrobras a pagar em uma ação trabalhista a bagatela de 17 bilhões de reais.
Além disso, determinou reajuste de quase 50 por cento nos salários de mais de 50 mil funcionários da empresa.
Quem ganha R$ 11 mil, o menor salário, vai passar a receber quase R$ 17 mil. O reajuste representa um impacto de R$ 2 bilhões.
É inexplicável como a Justiça do Trabalho chegou a esses valores estratosféricos.
É evidente que a Petrobras irá recorrer e certamente conseguirá derrubar esta insana decisão judicial.
O duro é que, guardada as devidas proporções, pequenas empresas por vezes passam por situações semelhantes e quebram.
Falta um mínimo de coerência e bom senso para um aparato imprestável, que deveria ser extinto.