Os professores cometem um erro enorme ao se auto desvalorizarem
21/06/2018 às 10:59 Ler na área do assinanteInfelizmente o ensino público se tornou um reduto da esquerda falida.
Muitos professores estão entrincheirados nas valas fantasiosas de um socialismo utópico e inexistente.
Defendem o que há de pior no planeta.
Enxergam democracia em países como Cuba e Venezuela, valorizam o embusteiro Paulo Freire que nada acrescentou de realmente valoroso ao ensino público brasileiro, cultuam Leonardo Boff e acreditam nas lorotas da doidivana Marilena Chaui.
Usam a camiseta com a estampa do assassino Che Guevara e trocam a bandeira verde amarela pela bandeira vermelha de partidos comunistas e facções criminosas como o PT e a CUT.
Assassinam a gramática portuguesa ao criarem um novo vocábulo, presidANTA, que só seria justificado se fizesse referência à semelhança estética e/ou a delicadeza de "nossa" ex-dirigente, com o pobre e maior mamífero quadrúpede da América do Sul.
Além disso, possuem verdadeiro pânico de todo o processo de avaliação profissional que possam aferir os verdadeiros avanços destes profissionais e das próprias escolas onde ministram suas aulas.
Meritrocracia é trocada por estabilidade no emprego e direitos trabalhistas a perder de vista.
Desculpe - me por esses comentários, não me interpretem mal, também dou aula e possuo duas irmãs professoras, mas a realidade dos fatos não pode ser esquecida.
Se queremos nos tornar um país sério e respeitado, devemos formar profissionais competentes, frutos de um sistema de ensino eficiente, com professores valorizados e atualizados.
Precisamos mudar o país.
Precisamos mudar essa mentalidade retrógrada que nos arrasta para o subdesenvolvimento e para o autoritarismo populista.
Precisamos de menos Marx e mais Smith, de menos Cuba e mais EUA, de menos Marilena Chaui e mais Olavo de Carvalho.
Roberto Corrêa Ribeiro de Oliveira
Médico anestesiologista, socorrista e professor universitário