Criticada por aliados e opositores e pressionada pelas lideranças empresariais e sindicais, a presidente Dilma Rousseff decidiu sepultar o projeto de recriação da CMPF – o imposto que iria arrecadar dinheiro para manutenção do Sistema Único de Saúde.
O líder do Governo na Câmara Federal, José Nobre Guimarães, já estava com o projeto pronto para ser apresentado nesta segunda-feira.
Com baixos índices de popularidade e em conflito com os aliados no Congresso Nacional, a presidente Dilma Rousseff optou por adiar a volta da CPMF.
A decisão frustra a equipe econômica do Governo Federal, que contava com o imposto para aumentar a arrecadação de recursos e garantir, em 2016, pelo menos, 80 bilhões de reais para os cofres da União.
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