Impressionante a velocidade auferida...
A juíza federal Maria Isabel do Prado, em despacho muito bem fundamentado, determinou novamente a prisão de Paulo Vieira de Souza, o abominável Paulo Preto.
A prisão foi decretada em São Paulo.
Em poucas horas – 12 horas – o advogado preparou o recurso, enviou para Brasília. Gilmar foi localizado, analisou o decreto de prisão, analisou a fundamentação da juíza, analisou as razões da defesa e decidiu. Mandou soltar o paciente.
Sem dúvida, um recorde, com a ressalva de que o recorde anterior pertencia ao próprio Gilmar.
O Brasil inteiro fez ‘apostas’ no sentido de quanto tempo Gilmar demoraria para soltar Paulo Preto.
As ações do ministro tornaram-se motivos de chacota.
Inadmissível! O que o cidadão espera da magistratura é ética e absoluta isenção.
O que causa asco é que Gilmar não está nem um pouco preocupado.
Ele realmente se sente supremo e se acha inatingível.
O duro é a constatação de que ele realmente é inatingível e de que nada, nem ninguém, pode freá-lo.