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Lava Jato sai no rastro do dinheiro da sogra de Lulinha
22/05/2018 às 09:13 Ler na área do assinante
Lulinha e Adir Assad
A mais recente revelação da Lava Jato é um escândalo.
A empresa de Construção e Pavimentação da sogra de Lulinha atuou junto a Petrobras, em consórcio com a Odebrecht e a Camargo Corrêa.
O nome da Geobase, a empresa de Maria Teresa de Abreu Moreira, não aparecia no tal consórcio.
De direito, o malfadado ‘consórcio’ era integrado pelas empresas Odebrecht, Camargo Corrêa e Hochtief.
Puxando o fio da meada, a constatação de que a Hochtief subcontratava a Geobase, que era a empresa que de fato executava os serviços e recebia o dinheiro.
Desta forma foi construída, por exemplo, a sede da Petrobras em Vitória.
Outras obras, em outros estados, também foram executadas dessa mesma forma. A Lava Jato está investigando.
Já conseguiu encontrar um lastro entre a sogra de Lulinha e a SM Terraplanagem, empresa de Adir Assad (Foto com Lulinha), utilizada para lavar propina.