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MST comete erro crucial, avisa sobre invasões e 800 fazendeiros se unem

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Cansados de ver a inércia e até omissão do Governo Lula (PT) na onda de ataques recentes orquestradas pelo Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e pela Frente Nacional de Luta Campo e Cidade (FNL), fazendeiros da Bahia resolveram proteger suas propriedades e organizaram-se em um grande grupo para evitar novas invasões que estão programadas para o mês que vem: abril.

O "Invasão Zero" já conta com 800 integrantes espalhados por 130 municípios baianos, em núcleos importantes da agropecuária do estado como: Itabuna, Ipaú, Itapetinga, Eunápolis, Santo Antônio de Jesus e Vale do Jiquiriçá.

A ideia de mobilizar os produtores rurais para se ajudarem ocorreu depois que MST cometeu um erro crucial: avisar sobre as novas invasões.

O caso está tão sério que até sindicatos, prefeituras e associações rurais já aderiram ao movimento na tentativa de barrar o "Abril Vermelho" dos posseiros, que pretende causar o terror nas comunidades agrícolas.

Luis Uaquim, empresário de plantações de cacau e criação de gado em Ilhéus (BA) e um dos organizadores do movimento, afirma que a reação dos produtores será imediata e que fará os invasores entenderem que não podem tudo.

"O dia 1º de abril é chave. O MST chama de "Abril Vermelho" porque gostam de deflagrar invasões. Faremos vigília. No governo passado (de Jair Bolsonaro), eles (MST) pararam (com as invasões) porque o governo não deixava. Então, estamos nos organizando e esse movimento está ganhando corpo e dimensão nunca antes vista. É uma bomba pronta para explodir porque pode haver conflito na hora de retirar os invasores", adiantou.
"O grupo é muito claro. Não pode ter arma de fogo. A gente aposta na pressão. Se eles entraram na fazenda com 100 (pessoas), nós apertamos o botão do grupo e vamos para lá com 1.000 pessoas", explica.

De acordo com o Incra, somente este ano, já foram realizadas 16 invasões de propriedades rurais no país. Seis em São Paulo, 10 na Bahia e uma no Espírito Santo. O montante já é maior do que todo o primeiro ano do Governo Bolsonaro, em 2019.

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